19 janeiro 2012

RIGONI, O MITO

 Marcelo Augusto da Silva me enviou outra entrevista com um grande jóquei do passado, na opinião quase unânime de quem o  viu montar, o melhor de todos os tempos. Seu nome: Luiz Rigoni. Esta matéria, ainda tem algo de muito especial, pois saiu no último exemplar da revista "O Coruja", de 12/10/1988. Antes, porém, uma brincadeira. Coloco uma imagem com o retrato de grandes jóqueis do turfe paulista. Os dois primeiros que  acertarem o nome de cada um deles, da esquerda para direita e de cima para baixo, recebe um mês de assinatura gratuita dos meus prognósticos (sei que o prêmio não é grande coisa, mas enfim, é uma brincadeira).





Muitos turfistas, principalmente os novos, não sabem ainda o que significa o nome LUIZ RIGONI para o Turfe brasileiro. Além de ser um mito, este nome é um sinônimo de eficiência, coragem, dedicação e amor ao turfe.
Convidamos Luiz Rigoni, a contar aos nossos leitores um pouco da sua vida profissional, para ser publicado no último número de nossa revista. O “Homem do Violino” ou “O Fantasma da Gávea”, com era chamado no Rio de Janeiro, atendeu prontamente o nosso pedido.
Confortavelmente instalado numa poltrona, saboreando um delicioso cafezinho, Rigoni inicia seu relato:
Iniciei minha carreira no turfe em 1940, em Guabirotuva, Paraná, atuando como cavalariço. Aliás, não faz muito tempo, convidado pelo João Carlindo e Valter Siqueira, estive no Paraná a fim de assistir uma penca onde corria um cavalo de propriedade do João Carlindo, que por sinal venceu, e, de passagem, vi parte da arquibancada do hipódromo de Guabirotuva, que ainda se encontra no local.
Em 1942 tirei matricula de aprendiz e fiz minha estréia montando uma égua chamada Namorada, que era de propriedade de meu pai. Consegui chegar em segundo e, pouco depois com a mesma montaria, consegui minha primeira vitória.
Em 1943, menos de um ano depois, passei a jóquei. Neste mesmo ano, fui convidado por Pedro Gusso Filho a ir para o Rio de Janeiro. Pedro estava levando para a Gávea três animais; Que Lindo, Bonenota e outro animal cujo nome não me recordo no momento. Todos esses animais eram de propriedade de Hermínio Brunatto, que viria a ser sogro de Pedro. Na ocasião, recordo-me que tivemos que ficar aguardando alguns dias, em São Paulo, transporte especial para o embarque dos animais . Neste meio tempo, os animais ficaram alojados nas cocheiras de Silvio de Paula Mendes.
Em 1944, após um mês de minha chegada, fiz minha estréia no Rio de Janeiro montando a égua Juruaia. Era um sábado. A égua, portadora de péssimos trabalhos, chegou onde deveria chegar: último. Alguns meses depois, voltei a montar a égua numa prova corrida na pista de grama pesada. A bichinha correu uma barbaridade e, ninguém sabe como, venceu, pagando mais de mil cruzeiros por dez.
No domingo, numa prova em 1.200 metros, na grama, montei Que Lindo. Na mesma prova estreava um animal de nome Pica-Pau, de propriedade do Dr. Artur Lundgren. Que Lindo, muito ligeiro, tomou a ponta e na famosa seta dos 360 metros apareceu o grande favorito Pica-Pau, atropelando como um vento. Que Lindo, que ainda mantinha algumas reservas, “endureceu” e consegui levá-lo até o disco, com meio corpo de vantagem sobre Pica-Pau. É bom que se diga que, quando comecei na Gávea, as coisas não foram nada fáceis para mim. Morava numa cocheira e precisava escovar diariamente dois cavalos. Não me envergonho em contar estes detalhes. Sempre fui homem trabalhador. Naquela época havia muitos jóqueis de gabarito atuando no Hipódromo da Gávea. Somente em 1945 fui ganhar a minha primeira prova clássica, montando Valipor, numa prova disputada em 2.400 metros. Derrotamos Irará, de propriedade de José Buarque de Macedo, que mais tarde viria a ser meu patrão.
Fui convidado por José Buarque a trabalhar alguns potros de sua propriedade, que estavam aos cuidados do treinador Gabino Rodrigues, ainda no Rio. Entre a potrada encontrava-se a famosa Garbosa Bruleur, que montei em sua vitoriosa estréia, em 800 metros, e em varias outras oportunidades, também vitoriosas.
Garbosa Bruleur ficou invicta até ser derrotada por Helíaco. Nessa ocasião a égua não estava bem. Na semana da corrida eu disse ao “Don Gabino”, como era chamado o treinador. “A égua está morta”, gíria turfística usada entre os profissionais. “Don Gabino” respondeu: “No Rigoni. La yegua está muy buena”. Diante desta resposta, recorri ao proprietário e dei minha opinião. Afinal eu trabalhava a égua e conhecida muito bem o animal. Ninguém conhece melhor as condições do concorrente que o jóquei, que diariamente tem contato e sente a disposição do animal.
Todos sabem o que aconteceu. A égua correu e foi derrotada pelo Helíaco, perdendo também para Ilíada, a quem sempre havia derrotado. Ilíada era treinada por Juvenal Lourenço, o popular “Zezéco”, alegre e brincalhão, uma das muitas, entre tantas, boas e queridas pessoas com quem tive o prazer e a honra de conviver.
Depois da perda da invencibilidade de Garbosa Bruleur, foi realizada uma reunião, nas cocheiras, entre “Don Gabino”, José Buarque de Macedo e eu. Decidimos que a égua iria descansar alguns meses e seria preparada para correr o GP São Paulo. Antes porém, correria uma prova preparatória, no Rio, o que ela fez com sucesso.
Garbosa Bruleur foi a forra com Helíaco. Ele, que havia tirado a invencibilidade da égua, agora também perdia para o animal que ele havia derrotado.
Daí em diante minha vida profissional ganhou outro impulso. Comecei a liderar a estatística de jóqueis. Minha carreira estava no apogeu quando sofri um sério acidente com o cavalo Porfio. Na partida, o cavalo rodou e fraturou o joelho. Eu fui lançado ao solo, sofrendo pinçamento vertebral. Este fato, que me custou uma séria operação, me deixou afastado das pistas dois anos e três meses. Parecia uma eternidade.
A maioria pensava que este episódio havia selado definitivamente minha vida profissional. Não via a hora de voltar.
Num sábado, as portas do mundo se abriram outra vez para mim. Estava novamente no dorso de um cavalo. Montei Tendress e venci. No domingo, montei mais três vencedores.
Mas, diz o ditado: “Rei morto, Rei posto”. Na minha ausência, M.Silva, o popular “Bequinho”, havia se revelado um grande piloto e assumiu a liderança da estatística.
Voltei a montar, porém, o ambiente era outro, o clima não era mais o mesmo. Tudo havia mudado. Até os amigos mudaram. Durante todo este tempo que convivo no turfe, somente dois nomes ficaram marcados em minha mente. Claudemiro Pereira, treinador dos animais do deputado Euvaldo Lodi, e Mário D´Andréa. Estas duas pessoas foram muito amigas e incentivadoras.
Venci duas vezes do GP São Paulo, montando Garbosa Bruleur e Saravan. Poderia ter vencido também com Jocosa, cuja montaria recusei por causa do peso, 54 quilos. Seria muito sacrifício para mim chegar até aquela marca. Venci três vezes o GP Brasil. Em 1954, com El Aragonês; em 1970 com Viziane e em 1971 com Terminal.
No Rio de Janeiro venci, se não todas, quase todas as provas do calendário turfístico da Gávea. Em São Paulo, venci muitas provas do calendário turfístico de Cidade Jardim.
Em 1971, após ter vendido o GP Brasil com Terminal, fui convidado a montar o mesmo animal, na Argentina. Fiquei um mês no pais vizinho e, no hipódromo de Palermo, montei Terminal para vencer uma prova em 2.500 metros, na pista de areia.
Voltei ao Brasil e, alguns meses depois, devido a problemas de peso, abandonei a profissão.
Falando novamente sobre amigos, conheci muitos deles. Verdadeiros e interesseiros. Amigos existem, dos mais variados tipos.
Um treinador de famoso Haras disse-me certa ocasião: “Meu telefone tocava constantemente. Depois que deixei de cuidar de animais, só tocava vez ou outra. Era o compadre, convidando-me para pescar”. Nome do treinador: Abílio Sales Ventura.
No geral não posso me queixar do turfe. Orgulho-me de ter muitos e grandes amigos, inclusive vários políticos, entre eles o Jamil Achôa, um homem fora de série. Tenho muitos sinceros amigos entre criadores, proprietários, jóqueis, treinadores, cavalariços e mesmo entre os turfistas.
Não posso esquecer também os diretores, entre eles o José Antonio Pamplona de Andrade, pessoa a quem eu quero muito bem.
Finalizando, lamento profundamente, como a maioria dos turfistas, o encerramento das atividades da Revista “O CORUJA”. Depois de tantos anos lutando, o turfe perde sua bandeira maior.
Ao Dr. Paulo, meu grande amigo, minha solidariedade e meu abraço.

43 comentários:

  1. Beth Cavalcante Salles19 de janeiro de 2012 às 12:55

    Albenzio Barroso, Jose Alves, Claudio Canuto, Rene Zamudio, Virgilio Pinheiro Filho, Jorge Garcia, Edson Amorim, Dendico Garcia, Luiz Gonzales, Roberto Pennachio, Luiz Rigoni, Luiz Duarte, Ivan Quintana e A.Alves

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  2. A Beth Cavalcante enviou, mas não posso publicar, senão perde a graça. Errou três: os dois últimos de cada fila, e o segundo retato.

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  3. J.Borja não aparece na galeria....

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  4. A Beth Cavalcante pode errar quanto quiser sobre os joqueis no quadro: mas eu tenho certeza que o pai dela lá de cima acertou todos, porque
    ele montou com todos êles; joquei líder em S. Vicente, nos bons tempos,
    montou a Lausanne substituindo o Yrigoyen, ganhou as tres primeiras
    Taça de Prata, com Talio e mais dois como treinador( por favor me diga quais os outros) e alem dissso uma pessoa boníssima, meu amigo com
    muita honra.

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  5. J. Borja, excelente joquei, veio do Rio no tempo do Barroso e se não
    está na galeria é por que não ganhou. Depois do Barroso ganharam o
    N. Cunha. J.Moreira, W.Blandi, A. Domingos e o I. Santana o ano
    passado, devo ter esquecido algum, vou fazer uma pesquisa, mas se
    alguém souber, por favor me ajude. Esses joqueis que eu citei ainda
    não tem seu quadro na galeria porque o Jockey não providenciou. Vou
    pesquisar com calma e informarei. Se eu estiver errado em qualquer
    opinião, me corrijam, eu agradeço.

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  6. Um dos potros que o Cavalcante ganhou a Taça de Prata foi o Gerki. O outro acho que foi o Alitak.

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  7. Anonimo, o segundo foi o Gerki mesmo, o terceiro foi uma potranca, alguem sabe, a Beth sabe, cadê você?

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  8. Olavinho ,faltou o Luis duarte.

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  9. Atenção amanha é feriado no Rio e as corridas começam mais cedo. 1445hs

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  10. Caros amigos,em primeiro lugar agradeço a lembrança do meu querido e saudoso pai.

    Como treinador ele ganhou duas Taças de Prata, a primeira no ano que foi instituida, 1974 com Talio, criaçáo do Haras Sáo Luiz. e L.A. Pereira no dorso. Posteriormente, em 1979, ganhou com Gerki de propriedade do Haras Coqueiro Verde, com A. Bolino.

    Com Alitak foi segundo colocado no GP Ipiranga.

    abraços a todos e especialmente ao Aron e ao Olavinho.

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  11. COMO esta o tempo no Rio?acham que amanhã vai ter páreo na grama?

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  12. Acaba de desabar temporal em todo o Rio.

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  13. lí agora em outro blog que esta chovendo em sp e que não tem chance de pareo em grama sabado

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  14. Anonimo, o L. Duarte é o quinto, da direita para a esquerda em baixo,
    com a far da do Haras Rosa do Sul, abraço

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  15. Transmissão de amadores essa do HCJ. O ator principal pouco aparece.

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  16. Falou Olavinho, é que peguei o bonde andando,achei que estavam falando de outro assunto em relação aos joqueis,já tinha visto ele ali.abraços.

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  17. Meu pai, Olavo Rosa, era 5 anos mais velho que o Rigoni, mas em 1944 êles foram
    para a Gávea quase ao mesmo tempo. Destacaram-se e muito, porque quem
    dominava eram os joqueis chilenos, principalmente o Zuniga e o Ulloa.
    Os cariocas, tradicionalmente turfistas ferrenhos, faziam uma torcida danada
    para aquele caipirinha de Sorocaba e o menino do Paraná. Passaram-se os anos,
    e êles mantiveram uma boa amizade, o Rigoni era solteiro e algumas vezes dormia
    em casa quando vinha a S.Paulo. Depois meu pai parou em 54 e o Rigoni continuou
    essa carreira fantástica.Quando vinha algum jóquei em casa eu perguntava, esse
    é bom ? ele dizia mais ou menos, mas quando era o Rigoni, ele falava "esse é o
    capeta, só tem melhor na Argentina, o Leguisamo".
    Passaram muitos anos, eu já mocinho na faculdade e turfista por formação, combinei com minha namorada e um casal amigo (Sandra, Osvaldo e Celide) passar o fim de semana no Rio e assistir o GP Brasil. Dinheirinho contado, gasolina, hospedagem, alimentação, passeios e sobrou, no dinheiro de hoje 50 paus para cada um para jogar nos cavalos do Rigoni. Nunca fui de pedir barbada, mas foi êle quem falou:
    ¨Joga umas poulinhas nos meus dois, vencedor e placê. Jogamos e ainda fizemos
    uma acumulada de dupla (Quartier Latin-Copernique e Viziane-Jaú) que eram de
    São Paulo. Pois é, deu tudo, cada poule, no final fomos receber e deu uns 2000
    no dinheiro de hoje para cada um. Passamos dez dias em Cabo Frio e Buzios.
    Quando fomos cumprimenta-lo, ele disse tem um jantar na churrascaria do
    Botafogo, e vocês são meus convidados. Fora a alegrias que eu tive com meu
    pai, essa foi a maior disparado. Quando ele morreu, eu chorei igual a morte
    do meu pai.

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    1. meu marido é sobrinho do Rigoni.tínhamos tudo pra montar um museu em,seu nome mas ninguém se interessou

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  18. Sr.Olavinho embora não conheçe-lo,excelente a sua postagem que nos repassou,recordar é viver.

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  19. de longe
    estamos esperando pelo amigo para o torneio do blog,se poder fazer parte sera muito gratificante para todos!

    quanto ao chat do blog acho que mesmo vc entrando como baned vamos desbanir com certeza,deixamos so o carlos,luigi eo capelli como moderador.
    com certeza foi um mal entendido que com certeza sera reparado e espero que você desculpe por tudo.

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  20. A(antidesferrados)Leon20 de janeiro de 2012 às 10:04

    Tempos saudosos aqueles olavinho,copernique(faxina)quartier latin(são bernardo)viziaomen done(antonio zen)jau(acho que do haras jahu)e o homen do "VIOLINO"dando show com o chicote entre as orelhas do animal....abraços

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  21. Há 3 tipos principais de frequentadores do seu blog, na minha modesta
    opinião: o jogador, aquele que gosta de jogar, não importa aonde, pareo de potro, claiming, mano a mano, qualquer coisa. O catedrático, como o De Longe, o Leon, o Thomas Weda, que estudam o programa, vídeos, analisam cada pareo meticulosamente. - O turfista, que às vezes nem joga, mas que adora as corridas e tudo que ela envolve, historica e socialmente. Todos nós temos um pouquinho ou muito de cada uma dessas categorias e por isso gostamos desse bate papo diário.
    Mas tem uma quarta categoria, que é do blogueiro, aquele que não larga o computador e o lap top nem pra ir ao banheiro .
    Não tem tesão em mulher, não tem amigos pra tomar umas
    e trocar idéia, não gosta de futebol, filmes, livros etc. Fica de blog em blog. No caso Turfemania, o cara tem que entender só um pouquinho de corrida.
    O blogueiro itinerante entra aquí só pra encher o saco, principalmente do Aron, são coisas da vida , paciência.
    filmes, livros

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  22. para o tadinho do aron(anonimo)
    ANONIMO DO MAL INFELIZMENTE VOCÊS EXISTEM PARA FAZER ISSO QUE ESTA FAZENDO(maricagem,fofoqueiro,invejoso)EU TENHO O MEU BLOG,SOU FLAMENGUISTA(vou a todos os jogos e tenho pacote na net)RESIDO NA AV ATLANTICA,TENHO MOTO E CARRO,SOU BEM CASADO,TENHO 38 ANOS,GANHO MUITO BEM,E PODE ACREDITAR QUE SOU HOMEM.
    QUANDO O DONO DESSE BLOG(pessoa de carater)ME PEDIR PARA SUMIR DAQUI EU O FAREI SEM PONDERAR,MAS VOCÊ? QUEM E VOCÊ?...MULHER?HOMEM?GAY?
    TENHA MAS RESPEITO COM AS PESSOAS E TENTA SER HOMEM PELO MENOS! BRANCO.
    DESCULPE-ME ARON MAS ESSA EU NÃO PODERIA DEIXAR PASSAR EM

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  23. Albenzio Barroso, Irineu Leguisamo, Claudio Canuto, Rene Zamudio, Virgilio Pinheiro Filho, Jorge Garcia, Olavo Rosa, Dendico Garcia, Luiz Gonzales, Roberto Pennachio, Luiz Rigoni, Luiz Duarte, Ivan Quintana e Pierre Vaz.

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  24. Nossa senhora!!!! E querem corrida no Tarumã? Para que? Pule de devolução no páreo nem a largada mostraram, o câmera estava procurando os cavalos. Uma vergonha!!!

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  25. Por favor, quem são esses joqueis famosos que eu só conheço3 , Barroso, Duarte e Quintana.

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    1. nossa nao conhece Luiz Rigoni? o maior joquei de todos os tempos considerado o Pele do turfe

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  26. Caixeta, o Quiet Brasilian correu entre os ponteiros,mas esmoreceu e chegou em último. Torcí pra caramba, joguei 10 paus no placê dêle.
    Acho que depois dessa o Picapau vai levar o velhinho pra morar no
    quarto da emregada.

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  27. Vi e gostei

    http://bgw.com.br/web/turfe_producoes/leilao_mostra.asp?cd=15

    Kojak na rede!!!!

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  28. Rubens disse:

    Atenção,...cuidado,...surgem novos "PASSARINHOS"à "PIAR" pules de 10 como "Barbadas"que raramente confirmam.
    Não bastasse o J.Bala na mesa do turfe S/P, surge agora um "enfeitado"que se diz bem informado, e que tem levado a desgraça os apostadores, pois este passarinho tem um microfone na mão, portanto alcança muito mais turfistas de que aquele que se punha a gritar pelas arquibancadas de Cidade Jardim. Quando aquele antigo passarinho piava uma "Barbada" era uma correria aos guiches para cancelar as pules do cavalo indicado pelo famoso "Seca Pimenteira".
    Pois bem, para não me alongar mais, confiram onde chegaram as 3 ultimas"Barbadas", Todas pules de 10, piadas, "piadas" mesmo pelo sr.Arthur Almeida:
    14/01/2011 - Union Pacific - 20/01 - Emancipado - Voleur de Femme...!!!.
    um abraço a todos,

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  29. ARON V. RECEBEU MEU eMAIL?

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  30. Falou Rubens, eu ainda acrescentei o Comandante Fahim, ganhei o
    Troféu Anta

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  31. Rubens

    Quem é Arthur Almeida
    Aonde ele marca as corridas

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  32. Rubens disse:
    Para papareia do sul:
    O sr. Arthur Almeida é do Paraná e sempre palpita nas carreiras do Tarumã e S/P/R/J quando há cavalos inscritos oriundos de Curitiba, sempre ressaltando que tem informações de treinadores/jockeys, etc....!!!

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  33. Jóqueis vencedores das estatísticas desde 1941

    em cima: A.Barroso, Pierre Vaz, C.Canuto, R.Zamudio, V.PinheiroF., J.Garcia, O.Rosa
    em baixo: D.Garcia, L.Gonzales, R.Penachio, L.Rigoni, L.Duarte, I.Quintana, O.Reichel

    Faltam os mais recentes (N.Cunha, J.Moreira,A.Domingos, I.Santana,)
    O JCSP faz mais de 15 anos que não atualiza essa homenagem justíssima aos profissionais.

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  34. BOM DIA QUERIA SABER ALGO SOBRE JOSÉ MENDES OU J MENDES.
    EXISTIUALGUM JOKEY COM ESTE NOME ?

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  35. No final da década de sessenta e iníco da de setenta tinha um J.Mendes que atuava em Cidade Jardim.

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  36. Existiu sim. Final da década de 70 e meados dos anos 80, montou na Gávea. Teve início promissor como aprendiz. Como jóquei, eu o considerava um puco alto para a profissão. Não tinha tantos recursos, mas dava para o gasto. Envolveu-se com drogas e as montarias que já não eram muitas escassearam. Não satisfeito envolveu-se com gente "barra pesada", chegando ao ponto de assaltar com outros membros a casa de famoso bicheiro no RJ. Foi preso posteriormente. Não sei informá-lo se continua na cadeia ou se está vivo.
    Espero ter dirimido sua dúvida.
    Waldir.

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  37. Aron, o pessoal do gargarejo (desprovido de numerários) que não é assinante.sente falta da marcação de sua acumulada.

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  38. como o Brasil é pobre.um joquei com Luiz rigoni era pra ser lembrado ora sempre.meu marido é sobrinho dele.morreu pobre e sem amigos.tinhamos tudo e mais um pouco pra montar um museu mas ninguém se interessou.muito triste isso.nenhum jockei clube tinha verbas pra isso.uma vergonha

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  39. Aron, o site está desatualizado? Depois de 3 anos, acessei e reparei datas antigas.

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  40. Não estou atualizando o site há muito tempo. Quem sabe em um futuro, poderemos voltar. Por enquanto, não tenho tempo de postar do jeito que gostaria.

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