11 agosto 2008
O céu é o limite
Após o aumento das inversões do Pick 8 para R$ 2,50 a inversão, o Jockey Club de São Paulo percebeu, que quanto mais se demora para acertar o Concurso, maior será seu lucro. Não contente, com a grande sacada, e com um apetite insaciável sobre o dinheiro do apostador, eis que resolve dificultar o que já estava extremamente complexo, fazer os oito pontos, e aplica um novo aumento sobre a inversão (3,00). Com este pensamento, o de criar dificuldade, não me surpreenderia que nas próximas reuniões o Fast 6 venha com inversões de R$ 4,00 para mais. Não sou contra que algum Concurso acumule várias vezes e possibilite ao apostador grandes lucros, quando de seu acerto total e para isso já há o Betting 5. Querer transformar o Pick 8 em uma verdadeira Megasena é uma medida que deve desagradar o turfista. Já tenho tema para a próxima pesquisa do blog.
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Penso que o JCSP, deveria priorizar seus interesses quanto a busca de lucratividade, através da busca incessante e evolutiva do incremento ao MGA, valorizando seu fantástico comissionamento e retirada de sua rentabilidade.
ResponderExcluirNão entende e, por “miopia”não enxerga o JCSP, que é através do SUCESSO PROGRESSIVO DOS APOSTADORES, acertando seus jogos, que a motivação advinda deste evolutivo processo, refletirá em natural aumento dos volumes apostados, que por natural efeito econômico, incidirá em maior e evolutiva lucratividade.
O simples aumento do valor específico das apostas, ao contrário, repercute negativamente junto ao apostador, que recua em seus interesses de investimento, decretando a estagnação evidente dos movimentos, comprovados historicamente.
É claro que este é um exercício que exige mínima visão de macro-economia, estudo profissional de gestão voltada aos processos de interação com os interesses do CLIENTE, itens naturalmente de âmbito empresarial, mercadológico, que exige planejamento estratégico, foco e interesses de nível profissional.
O TURFE BRASILEIRO ESTÁ ANOS LUZ, DISTANTE DISTO!