Por Laércio Sábato
Costuma-se usar, no turfe, a expressão “o segundo não saiu na fotografia” (quando uma vitória é muito fácil).
Pois bem, o diagramador do Clarin, um dos maiores jornais argentinos, talvez por ato falho, coloca uma foto do Pellegrini na capa da edição de domingo. Com um detalhe: o campeão não saiu na fotografia.
Xin Xu Lin: Festejo brasileño
en el GP Carlos Pellegrini
Para ver o nosso campeão, junto à cerca, é preciso ir ao Caderno de Esportes, pelo link
Para compensar a mancada do Clarín, veja algumas frase publicadas na matéria do La Nacion:
“El Pellegrini, la carrera que es un sueño en toda América del Sur, volvió a ser una pesadilla aqui”
“fue la rara avis que ganó de punta a punta en una reunión en la que los punteros caían como moscas a metros del disco, presas de cualquier atropellada”
"Mi caballo ganó en la pista «encharcada» (fangosa) el Ipiranga. Igual espero que pare de llover, por el espectáculo, por la gente." Claro, el charco ya estaba hecho, por eso el cuidador podía darse el lujo de una cortesía estilo brasileño (comentário nosso:olha o preconceito),y pensar en el público, desbandado por el aguacero impiadoso que barrió la alegría, los escenarios y los patios de comida.
Aron
ResponderExcluirPode ser pela proximidade ostensiva ao PT, principalmente depois que arrumou uma “pareja” que é um dos símbolos do partido, hoje muito mais voltado às omissões do que às ações, sendo na blindagem de seus membros corruptos ou num nepotismo sem freio – isso acarreta invariavelmente em “arrecadações” para futuras campanhas. Mas o presidente do JCSP entrou definitivamente para a escola da dissimulação. Outro dia, em entrevista montada em Cidade Jardim, deu a entender aos menos avisados que o prado paulista anda às mil maravilhas, fruto de uma diretoria fiel e competente. Os mais avisados sabem que, ao contrário, tudo vai mal. Páreos vazios, movimentos de apostas em parafuso, prêmios ridículos aos proprietários, os já poucos e únicos que realmente se sacrificam pelo clube. Pois bem. Sábado passado em San Isidro, a dupla “presidenciável” roubou a cena nas comemorações pela vitória de Xinxulin. Como se o mérito fosse do Jockey Club de São Paulo. Ergueram taças, estouraram champagne. Enquanto isso, em Cidade Jardim, a sabatina arrecadava 492 mil em 10 páreos. Graças à Gávea, o simulcasting atingiu 339 mil – a diferença continua caindo. Como no PT, ninguém viu, ou ninguém quer ver. Mas dessa vez houve uma razão. A corte e seus eunucos estavam em Buenos Aires, cumprindo uma árdua missão de trabalho.
Caro Láerio, o locutar fez um esforço tremendo ao pedir aplausos para o representante brasileiro, uma, duas, três, várias vezes e os aplausos, os que tiveram foram de brasileiros e um ou outro de Hermano, pelo menos na imagem que vi ao vivo.
ResponderExcluirLembrei do Zagalo. Com aplausos ou sem eles, vocÊs vão ter que me engolir.
Senacional o A.C.Silva, obervei que na reta de chegado pelo mesnpo em dois ocasiões quando da aproximação de concorrentes, ele acionou o nitro e por duas vezes. Deu o gostinho para os caras que não tinha mais nada e só de "sacanagem", modo de dizer ia pra frente de novo. Do jeito que ganhou dava uma volta e ninguém passava.