19 março 2009

Ligeirinhas

1- Muitos amigos turfistas nunca entenderam o porquê de, após tanto de tempo de pesquisas , estatísticas e contato íntimo com as corridas e seus meandros, eu resolver entregar tudo de mão beijada, via blog, para os meus leitores. A resposta é simples, mudança filosofia de vida, cresci sempre aprendendo que "você é o que você tem", e depois de anos e anos tentando me adequar a está frase, descobri que " você é o que você compartilha". Já dise isso uma vez aqui e repito, nesse intercâmbio de mais ou menos nove meses de existência do blog, estou certo de que ensinei algo, mas muito mais certo e convicto estou, de que aprendi muito mais. Meus ensinamentos se restringiram ao universo turfístico, meu aprendizado foi de vida. Portanto, tudo que sei, continuarei expondo aqui, parâmetro por parâmetro,além é claro das indicações.
2- Ainda no campo filosófico, nunca entendi como sistematicamente falhavam diretorias de clubes turfísticos no objetivo de se fazer um turfe melhor, se os seus integrantes eram quase sempre homens poderosos e de grande sucesso empresarial. Mas na hora de gerir o turfe a coisa emperrava. Lendo o espaço do leitor do Raia Leve, desses últimos três ou quatro dias compreendi. É certo que a paixão pelo turfe existe, mas como essa pode lutar de igual para igual com forças muito maiores como vaidade e ego e que estão arraigadas profundamente no ser humano.
3- Que geração corredora: Indomito, Seu Nicão, Trapeze, a cada semana surge uma nova máquina.

5 comentários:

  1. "Homens poderosos e de grande sucesso empresarial", como você colocou, Aron, não significa que sejam entendedores de turfe. Essa é a questão. Eles podem gerir muito bem suas empresas, ter grande sucesso e ganhar dinheiro, mas para comandar um esporte como o turfe, que exige alto conhecimento e especialização, são verdadeiras nulidades, com raras exceções. Esse é o problema. Ou você acha que o Márcio Toledo e seus pares, como Marcelo Mota, Anibal Massaini e tantos outros,como os comissários de corridas, entendem alguma coisa de turfe?

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  2. CARO ARON,,o mais lindo do turfE e´o improvavel acontecer...o silencio q se faz qdo chega uma barbada...mas ao mesmo tempo ter uma certa lógica.no futuro,talvez haja métodos de se saber se o cavalo quer ganhar,se o joquei da sinais corporeos q quer vencer,o estado espiritual do cavalo,etc,,,ai se tornara ciencia exata,como o DEEP BLUE derrotou KASPAROV,seremos derrotados pelo DEEP TURF OU COISA DO GENERO.ATE LA,APROVEITEM!!!!!!!!!!!!!GUSTAVO

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  3. Olá , sempre procurei contribuir com o turfe que foi o ramo de trabalho que me dediquei.Fui diversos cargos em SVicente e presidente em 4 mandatos. Fui diretor da ANPC com Matias Machiline e Dr.José Bonifácio numa gestão que fizemos muito pelo Turfe.Um dia o inesquecível Dr.Waldyr me convidou e entrei de corpo e alma no Mkt do JCSP,de cara consegui que o Estadão na Seção de Esportes colocasse na programação do dia, início das corridas a tal horário e GP tal horário; comecei a encaminhar outras 10 mil coisas, ai percebi que o maluco do funcionário Nelson Cilla começou a me boicotar acintosamente com o aval do Vicente Paolillo e fora isto tinha um tal de Dr.ivo, diretor de Obras,que o fui procurar e ele me disse, olha estou ocupado , não vou poder dar esta volta que vc quer dar pelo Hipódromo comigo, mas fique a vontade para andar por todo o JCSP...
    Não preciso dizer o que ele mandou contra as minhas iniciativas, ai o Dr Waldyr morreu de um dia p/ outro e saí fora, frustradíssimo, por saber que poderi ter feito muito - fui o único também no turfe de SP que trouxe 700 proprietários p/ o JCSP- só o Stud da Kixoxó eramos 60,St Berguer,St JCM e tantos outros
    O turfe do Brasil falta união, tem cabimento 2 turfistas maravilhosos como o Sergio Coutinho e o Marcos Simon discutirem e nenhum amigo INTÍMO comum dar um telefonema,e resolver este simples mal entendido, que todo Brasil acha que é o Carlos Eduardo quem 4resolve nas capas da Revista e porque ele não assume isto ? sobrando p/ o Sergio que se desgasta como provável candidato a presidencia do JCSP ? Leo Friedberg

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  4. Aron,
    tive a oprtunidade de conhecer sua inteligencia, atraves de uma pequena convivencia pessoal e da leitura diaria de seu blog,
    Em relação a quetão "filosofica" desta nota, faço minhas as suas palavras, acrescentando que no turfe brasileira valoriza-se o acessorio em detrimento do essencial.

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  5. Pelo andar da carruagem o raialeve vai virar raiapesada.

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