28 dezembro 2009

Ligeirinhas

* Aos que acompanham as indicações aqui no blog desculpem pelas falhas de não postar. Até a próxima semana estarão saindo de forma irregular, pois não tenho internet aqui em São Paulo e já para colocar os prognósticos no blogs por assinatura tem sido uma odisséia. A partir do dia 7 de janeiro tudo volta ao normal.
* Foi a turma toda! Companheiros de turfe que há mais de dois anos não tinha o prazer de conversar. Viche, Alex, Aziz, Laerte e Emílio, esses com quem sempre compartilhei a mesa do Charlo. Também cruzei com o catedrático Thomas Weda e finalmente conheci o Gustavo e o seu irmão Marcelo. O homem é uma figura, mas é pessoa de primeira. Só não aceitem nunca uma carona com ele, pois, embora adore o Senna, o perfil dele é mais parecido com o do Nigel Mansell. Outra mesa que gosto muito é a que ficam as feras do Concurso do JCSP: Zé Carlos Moreira, Beto Romano , Henrique Romeu, José Aguillar e o proprietário Juan Pedro Abar. Turma boníssima.
No Domingo, tive a grata satisfação de almoçar com o casal Antonio Lafayette e Beth Salles. Foram de uma fidalguia sem limites, confesso não ser merecedor de toda a atenção que me dispensaram. Ainda de quebra teve Marcelo Lefèvre me convidando para foto do Clássico onde Gallian foi vencedor. Enfim, um final de semana inesquecível e desculpem se esqueci de citar alguém. Obrigado a todos.

24 dezembro 2009

Por essa nem eu mesmo esperava

Vocês já devem ter percebido que gosto de me esconder, ou se preferirem, não gosto muito de aparecer. Pois bem, contrariando a todas essas tendências, resolvi passar Natal e Ano Novo com a família de minha mulher. Então, depois de mais de dois anos sem assistir as corridas ao vivo, neste final de semana estarei em CJ, muito mais para rever os amigos queridos, pois sinceramente, prefiro a telinha para acompanhar os páreos. A turma do Charlot deve estar toda lá. Até mais.

23 dezembro 2009

Movimento Geral de Apostas do JCSP

Fim de ano chegando e como no ano anterior, trago um comparativo do MGA entre os anos de 2008 e 2009. Infelizmente, seguimos descendo ladeira. Tomara que em 2010 o JCSP consiga pelo menos  se sustentar, pois a salvação, se é que existe, está programada para Março de 2011. Vejamos os dados:
 
a) O movimento geral de apostas no JCSP em 2009 apresentou uma queda de cerca de 14% em relação ao ano de 2008, em termos nominais. Enquanto 2008 o MGA atingiu R$ 124.000.000,00, este ano não deve superar a importância de R$ 107.000.000,00. É o segundo pior desempenho em termos reais  da historia do JCSP (considerando-se a inflação), só superando por pequena margem o movimento de apostas de 2006;
 
b) Em compensação a retirada líquida das apostas que em 2008 foi de 26,8%, esse ano de 2009 deve alcançar 28,6%, principalmente em função da majoração da retirada nas pules, ocorrida a partir de agosto passado;
 
c) Os prêmios líquidos pagos em 2009, aos proprietários e profissionais (desconsiderando-se o pagamento de addeds), manteve-se no mesmo patamar do ano passado.

21 dezembro 2009

O dia do cavalo paraguaio

Por Roberto Vieira*, em 28/05/2009

Todo Brasileirão é a mesma coisa.
Começa e aparece logo um cavalo paraguaio.
Cavalo paraguaio que sempre morre no final.
Será?
Puro-sangue era coisa de inglês.
Quando muito, um árabe.
Cavalo paraguaio só em piada.
Foi nesse clima que em 1933, Linneo de Paula Machado inovou:
Ergueu o Hipódromo Brasileiro no Rio de Janeiro.
Unificou as entidades do Turfe carioca.
Criou-se o Sweepstake na América do Sul.
E estava lançado o Grande Prêmio Brasil.
Foi um alvoroço entre os amantes das corridas de cavalo.
Choveu inscrição de todo país.
Choveu inscrição do estrangeiro.
Quem ganharia?
Um argentino? Um paulista? Um uruguaio?
Quem sabe um carioca?                              
No dia 6 de agosto de 1933, o Hipódromo estava lotado.
Chapéus de madame e bengalas de senhores feudais.
Tensão no ar.
E foi dada a largada.
Cruzam o disco final.
Os presentes se entreolham.
Que é que é isso minha gente?
Vinte e um competidores ficaram pra trás.
O vencedor foi o cavalo Mossoró.
Pernambucano. Filho de Kitchner e Galatéa.
De propriedade do empresário Frederico Lundgren.
Pois é minha gente.
O primeiro Grande Prêmio Brasil de Turfe.
Teve a vitória de um cavalo paraguaio...
Digo, pernambucano.

* Roberto Vieira tem um blog, o "Blog do Roberto" e escreve para mais alguns outros. O assunto é na maioria das vezes futebol, principalmente o pernambucano. Aqui deu uma fugidinha e escreveu sobre Turfe.

Indicações

Gávea:
1- 5
2- 3
6- 1
7- 6

Cidade Jardim:
1- 1/3/6
2- 7
7- 10
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