04 agosto 2011

Domingueiras no Jóquei Clube



Autor(a): Mário Lopomo | história publicada em 15/1/2008

Estar no Jóquei Clube aos domingos era a mesma coisa que passar uma tarde no circo. Ou seja, coisa deliciosa. A diferença é que no circo a lona te protege (quando não está furada) e no jóquei por ser a céu aberto, a gente está sujeito a chuvas e trovoadas. Não só pelas intempéries, como pelas apostas perdidas, muitas vezes por palpites alheios.
A primeira vez que fui ao Jóquei Clube foi no primeiro de maio de 1953. Faria eu, 14 anos, três dias depois. Nesse dia, meu pai foi com um amigo aproveitando aquele feriado de céu azul de outono, levando meu irmão e eu. Lembro-me que para passar pela catraca meu pai teve que assinar um documento para o juiz de menores que estava de plantão. Antes de entrar ele teve que ouvir a recomendação de não deixar eu e meu irmão nas proximidades dos guichês de apostas.
Então, enquanto meu pai estava na arquibancada com seu amigo vendo o canter (apresentação dos animais que iam correr no páreo) e, em quem ia apostar, eu e meu irmão ficávamos catando poules (bilhetes de apostas) no chão, jogados pelos apostadores que já haviam perdido.
Quando chegou a vez do páreo principal, fui até perto de meu pai e seu amigo, peguei o programa e resolvi dar um palpite.
- Pai, joga no Cyro número um, vai montado pelo Pierre Vaz, está com 440 quilos, os demais estão acima dos 500.
Meu pai ficou bravo.
- Cala boca, moleque. Fica aí dando palpite errado.
Dada a partida, Cyro já foi para a ponta saindo lá da metade da reta oposta, na curva da vila hípica manteve a ponta, na cabeça da curva também. Quando entrou na reta final, Cyro despachou de vez a parceirada, quando passou pelo totalizador estava com três corpos de vantagem, e assim cruzou o disco final. Meu pai olhou para seu amigo e disse:
- Mata essa!
Seu amigo ria de canto a canto da boca, e soltou:
- Nasceu mais um turfista.
Realmente nasceu. Dizem que filho de peixe, peixinho é, anos mais tarde estava eu em condições de entrar no jóquei e fazer minhas apostas. E o método de meu pai de não jogar muito, foi conservado por mim. Em casa nunca faltou comida por causa dos cavalos.
Vi grandes craques no Jóquei. Antes de ir ao jóquei, acompanhava as transmissões, em 1951 e 1952, já havia Gualicho, um craque argentino radicado aqui em São Paulo que fazia miséria nas pistas, tanto na pista de grama, como na de areia, sempre com Olavo Rosa em seu dorso.
Depois apareceu Adil, que foi tricampeão do grande prêmio São Paulo, 1953, 54 e 55. Sempre montado por Lodegar Bueno Gonçalves. O interessante é que Adil não tinha o perfil de um cavalo ganhador. Ao contrário da maioria, ele era um animal de pequeno porte, pretinho, por quem ninguém dava nada. Foi assim que os cariocas o viram num Grande Prêmio Brasil e ficaram assombrados ao final da corrida, onde deixou seu nome gravado.
Mais tarde surgiu Farwell, um outro craque, terminou sua curta carreira invicto. Depois, veio Narvik. Já no final dos anos 1970, surgiu Boticão de Ouro, que num Derby fraturou a munheca da pata direita. Seu proprietário não deixou sacrificá-lo para colocá-lo na reprodução, mas ele não resistiu e morreu. Já nos anos 1980, 90, poucos craques surgiram, a cada um que pintava era vendido por milhares de dólares ao exterior (EUA).
Mas eu não era muito de ir ao jóquei, a não ser nos grandes prêmios São Paulo, que eram sempre no primeiro domingo do mês de maio, quando o Prado estava lotado de pessoas muitas bem vestidas. Era um dia em que tinha que ir de terno e gravata. Os desavisados não ficavam sem entrar, tinha sempre alguém vendendo ou alugando gravatas. As mulheres iam de vestidos longos, onde os chapéus eram o tik da moda para as fotos dos jornais e revistas como O Cruzeiro e Manchete, e as reportagens de Ibrahim Sued e Jacinto de Tormes, colunistas de renome nacional. Senhoras e senhoritas que para a plebe, nada mais eram do que mulheres ridículas excessivamente maquiadas, que iam com chapéus exóticos e sapatos de salto Luiz XV e um par de sapatos de salto baixo para colocar depois que o páreo do grande prêmio corria. Lá estava sempre Ibrahim Sued com sua agenda preta colhendo dados para sua coluna, onde no final do ano sempre elegia uma delas como as “deiz” mais, como ele gostava de dizer.
Quando casei, em maio de 1969, trouxe minha esposa para assistir o Grande Prêmio São Paulo, sempre corrido no primeiro domingo de maio, muitas vezes no dia de meu aniversário. Dia 4. Mais tarde quando meus filhos eram pequenos, vinha com a esposa e os filhos que ficavam no Playground brincando.
Outro dia em que as corridas tinham grande interesse era dia de Derby, sempre no penúltimo domingo do mês de novembro. O Prado estava sempre cheio. Num domingo de Derby dos anos 1990, fui ao Prado, era um dia muito quente em que a cervejaria Schincariol mandou barris de chope gratuitamente para os turfistas saborear. Além disso, o jóquei estava fazendo promoções para quem fosse ao guichê fazer suas apostas. Era só guardar as poules e somar uma determinada quantia para trocar por cupons e concorrer ao final, a um carro zero quilômetro, que estava estacionado no gramado das sociais.
Na enorme fila que se fazia nos guichês, eu estava com o repórter esportivo, Ely Coimbra, um turfista fervoroso que ia sempre ao jóquei junto com Mario Sergio, ex-jogador de futebol, já ex-técnico do Corinthians na época. Formando o trio de turfistas estava o ex-jogador do Botafogo do Rio e Palmeiras, o médio volante Rocha, de cabelo encaracolado e bem loiro. Queria falar com um deles? Era só ir ao jóquei.
Passei a ser mais assíduo no Jóquei. Nos anos 1980, lá pela metade da década. Vi coisas fantásticas. Viradores, catadores de poules, gente louca para jogar e sem dinheiro vendendo o que tinha em mãos, a preços de banana. Muitos “entendidos” em corridas de cavalos. Vi também verdadeiros catedráticos, como dizia meu pai, desde quando ficava nos guichês da ximbica do Itaim Bibi (Rua Joaquim Floriano) no início dos anos 1950.
Esses “catedráticos” ficavam na arquibancada do meio, entre as sociais e as populares, onde ficavam os mais duros. Um sabia mais do que o outro. Cada qual tinha o seu favorito do páreo, e depois que o páreo tinha corrido, todos eles haviam perdido a aposta. Aí era uma briga generalizada. Depois voltavam suas vistas para o próximo páreo e assim ia até o último, geralmente o décimo. Eu ficava só de ouvidos e morria de rir. Pois no jóquei tem gente que conserta relógios debaixo d’água, com luvas de boxe.
Num belo domingo do outono de 1987, estava eu entrando nas dependências do Prado, quando vem de encontro a mim Zezo, um velho amigo e ex-diretor do Esplanada, onde eu jogava como goleiro.
- Mário, tenho uma barbada para hoje, é no sétimo páreo. Anota aí. Marca Passo, numero um. Foi o “treineiro” quem me deu. Essa é de cocheira. Zezo não era virador. Ele trabalhava como distribuidor da Água Mineral Pilar, a melhor de todas na época.
Depois dessa informação, me lembrei dos “catedráticos”. Fui até lá e disse: Meus... Ninguém ganha de Marca Passo, no sétimo páreo. Gargalhada geral. Um deles pegou o programa do jóquei que tinha letras vermelhas, ao ver o páreo disse: Xará, bem corridinho faz um terceirinho.
Quando veio o páreo arrisquei cinco cruzados, coisa que não gostava de fazer, pois não gostava de jogar na ponta, e sim fazer trifetas.
Quando correu o páreo, Marca Passo entrou na reta final em primeiro e nos últimos 300 metros deu tchauzinho aos companheiros de páreo. Pagou 5,40 por cada cruzado jogado.
Passei por eles querendo rir, mas segurei o quanto pude. O principal palpiteiro veio até mim e disse:
- Olha, você tinha razão. Antes de correr o páreo fui ao padoque, e verifiquei que ele realmente ia ganhar.
Aí não deu para segurar o riso... Caso fosse verdade o cavalo não pagaria aquele rateio, pois eles iam apostar muito e o rateio de favorito seria o de quando muito 2,10.
Outra coisa de que os catedráticos riam era das pessoas que não tinham o hábito de ir ao jóquei para jogar e falavam que iam jogar num determinado animal, quando esse era um azarão. Eles ficavam cochichando. Num domingo estava um jovem casal que estava indo pela primeira vez. A moça estava deslumbrada com tudo o que via. Já tinham ido para todos os cantos das dependências do Jóquei Clube. Com o programa na mão estava ela, uma fileira de cadeiras abaixo dos catedráticos. Ao ver o canter de apresentação dos animais ela disse ao rapaz, joga naquele, cor de cinza gostei do jeitinho dele. Os catedráticos colocavam a mão na boca para não rir alto. Era o maior azar do páreo. Quando os animais cruzaram o disco, o cor de cinza tinha cruzado em primeiro. Os catedráticos estavam rasgando suas poules, enquanto a moça se pendurava no pescoço do rapaz gritando. O páreo seguinte outra vez um palpite que parecia infeliz mostrou que ela estava com sorte. Outro animal escolhido por ela não tão azarão como o anterior, mas que os catedráticos não gostavam tinha chegado em primeiro e o rapaz indo ao guichê para receber. Daí para frente os catedráticos estavam de ouvido em pé para jogar o que a moça falava, mas não é sempre que o raio cai no mesmo lugar. Eu me divertia muito com aqueles caros “amigos”. Estava sempre por perto deles só para rir.
Outras figuras fantásticas se via no Jóquei. Fanatismo tinha de monte. Um cidadão chamado de Zé Louquinho fazia o percurso do cavalo no pátio perto da cerca com se tivesse montado num deles, ia jogando as duas mãos como se estivesse esfregando roupa num tanque imitando os jóqueis. O povo das arquibancadas ria bastante porque ele sempre caía ao tropeçar em alguma coisa. Tinha também os que catavam poules para ver se tinha alguma premiada. Às vezes tem gente que joga fora as poules mesmo que o animal tivesse ganhado... Era a raiva de o cavalo pagar pouco. Quem sempre estava na captura de poules era Broca, um amigo nosso que quando não estava na agência de Moema estava lá no Prado, foi dele que ouvi uma coisa que não sabia. Muitas vezes um cavalo era retirado do páreo na hora da partida. Por se debater no Box e ficar machucado, ou então por se negar a ficar dócil na partida. Muitos turfistas que tinham apostado naquele animal não ficavam sabendo da retirada e jogavam a poule no chão. Um dia num páreo de mil metros em que os Box ficavam no fundão da pista de grama em linha reta, foi retirado por indocilidade. Pouca gente ficou sabendo talvez pelo alto-falante não estar muito alto. Lembrei-me do Broca, e fui onde ainda se jogava com a poules de cartolina, em que a máquina era manual. Um monte de poules estavam jogadas no chão, me lembro que faturei mais do cinqüenta cruzados.
Os “durangos” de final de jornada é que davam tristeza. Quando chegava o nono ou décimo páreo tinha os desesperados sempre com barbadas e sem dinheiro para jogar. Aí o que tinham em mãos vendiam. Geralmente relógios ou rádios portáteis. E por preços bem baixos.
Muita gente ia ao Jóquei somente por perto dos últimos páreos para essa finalidade, comprar objetos baratos. Ainda bem que a CMTC colocava ônibus grátis para a volta, senão muita gente voltava a pé.
Já nos anos 1980 e 90, existiam alguns animais que conseguiam levar gente só para vê-los correr. A égua Lá Janaina, Thignon Lafré, de Ricardo Lara Vidigal, XV Quilates, e Ojantelle de Vicente Romano foram os animais que mais visibilidade tiveram nesses anos.
Ojantelle, sempre montado por Jorge Garcia, também de Vicente Romano, dava espetáculo na pista. Era um animal que gostava dos 1.100 metros, pista de areia. Ficava sempre nos últimos lugares até os 500 metros finais. Aí dava uma arrancada violenta e ganhava com um corpo ou mais de vantagem. Uma vez levei o Marcos, meu filho caçula, para ver as corridas e ele ficou apaixonado pela corrida do Ojantelle. Adorava ver a arrancada e a violenta atropelada para ganhar. Meu filho quando muito com 12 anos de idade, sempre perguntava:
- Pai, quando vai correr o Ojantelle?
E quando esse cavalo estava inscrito eu o levava. Ele nunca viu Ojantelle perder. Viu sempre daquela forma, arrancando nos metros finais e ganhando o páreo. Depois de uma parada por problemas no casco, ficou em processo de cura, e voltou numa noturna num páreo simples para readaptação. Quando estava fazendo a curva da Vila Hípica, Ojantelle caiu na pista e ali ficou. Jorge Garcia, seu único piloto levantou-se, abraçou o cavalo, deu um beijo e voltou a pé para o padoque. Ojantelle morreu instantaneamente, vítima de um colapso cardíaco.
Outro animal que deixou muita saudade e saiu da pista inutilizado foi Boticão de Ouro. Foi num Derby, que ele machucou uma pata dianteira, desmunhecado, já próximo ao disco. Quando isso acontece o animal é sacrificado ali mesmo e o caminhão próprio para carregá-lo o leva embora. Mas o proprietário de Boticão de Ouro não deixou que ele fosse sacrificado. Tentou medicá-lo e aproveitá-lo na reprodução. Infelizmente o animal não foi muito longe.
Quem trabalha no jóquei tem um carinho muito grande pelos animais. E quem está mais perto dos animais é sempre o cavalariço. Eles são os responsáveis pela alimentação, por levar os animais na pista para treinar logo às cinco horas da manhã, e também por lavar e voltar com os animais no dia da corrida, para a cocheira. Um dia, ao sair do Prado depois do páreo principal indo pegar meu carro no estacionamento, vi um cavalariço conversando com o animal que ia levar de volta para a cocheira. Não acreditei no que estava vendo, e ouvindo:
- Viu só, fez um terceirinho hoje? Daqui quinze dias vai fazer um segundo, e se Deus quiser, logo vai ganhar. Em seguida parou no Box, deu uma ducha no animal e o levou para a cocheira.
É, o amor não é só de quem é proprietário, mas também de quem trabalha com o animal. Todo animal que ganha um páreo tira a foto da vitória. Muitos proprietários colocam o cavalariço segurando a rédea do cavalo para tirar a foto no lugar dele.
Muitos jóqueis também morreram na pista. Candido Moreno, Virgilio Pinheiro Filho, que ficou na reta de chegada numa noturna, próximo à cerca, nos 300 metros finais.
O último jóquei de que tive notícia da morte, foi E. Gelaski, um jóquei novo, teve um sério acidente na pista. Esse eu vi. Foi num sábado ensolarado, com céu azul, de abril do início dos anos 1990. Logo no primeiro páreo. Quando os animais estavam já nos últimos 400 metros, o animal por ele montado caiu e ele ficou por baixo daqueles 500 quilos ou mais. A ambulância que vem depois dos animais para qualquer eventualidade estava na pista de areia, já que o páreo era corrido na grama. Ela passou direto, sem que o motorista nem seu acompanhante vissem o animal caído por cima do jóquei. Foi uma gritaria de todos nós, que estávamos nas arquibancadas sociais.
Quando ela já estava estacionada no padoque é que se deram conta do que havia acontecido, voltando para o local onde o jóquei estava caído. E. Gelaski morreu no dia seguinte. Era um jóquei novo. Tinha saído há pouco tempo da condição de aprendiz. Era oriundo do Paraná, um estado que sempre revelava bons jóqueis e animais.

e-mail do autor: mlopomo@uol.com.br

28 comentários:

  1. Otimo o seu texto e relato .

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  2. Texto muito bom, Aron. Somente uma correção: o Ojantelle era milheiro.

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  3. Perfeito Roberto Fonseca.Eu sei Aron, faltou eu colococar o nome do Autor./Abraços.

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  4. Aron,
    O J C B está disponibilizando uma imagem pela internet com alta qualidade, basta baixar aplicativo / plugin octoshape / streaming . Tudo é muito fácil. O próprio site vai pedindo p clicar. Tudo rápido. Imagem me surpreendeu positivamente. Melhor que na televisão.
    Vejam!!!
    Abs.

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  5. Verdade, Cassa. Imagem muito boa. Depois vou fazer o teste de como fica na televisão (preciso conectar o notebook na tv para conseguir isso), mas a imagem está muito boa mesmo.

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  6. Roberto Fonseca,
    Com esse novo sistema do J C B , vc acha que consigo ver TV JCB, no celular Nokia ou LG ?
    Meu iphone está quebrado e para consertar é o preço de um novo.
    A imagem hoje é do Cristal, acredito que amanhã com as imagens da Gávea, vai ser melhor ainda.
    Abs
    Paulo Cassa

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  7. Igual a televisão, não. Mas muito melhor que o anterior, sim.

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  8. Se o Nokia transmitir em flash, sim. Mas lembro que eh possivel acompanhar a transmissao pelo site do Jockey de SP com qualquer smartphone. Estao transmitindo com e sem flash.

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  9. A imagem do JCB já era boa, infimitamente melhor por ex da que temos no HCJ, a questão é ou era, sempre congelava isso quando tinha imagem. Vamos ver.

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  10. Fiz o teste agora. No Iphone, nao dá. Mas ressalto que já é possível assistir as corridas pelo site do Jockeysp no Iphone ou em qualquer aparelho. Eles transmitem com as duas tecnologias (com e sem flash). E a imagem é muito boa, com um delay de apenas sete segundos em relação à televisão.

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  11. Roberto Fonseca,

    A TIM me deu como "prêmio" um celular para escolher pelo pacote que tenho . Vc aconselha algum aparelho celular para eu solicitar esse p"prêmio" p a TIM? Aparelho que eu possa ver e ouvir as carreiras ou pelo JCSP ou JCB.
    Obrigado pela consultoria.
    Paulo Cassa

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  12. ALEXREP, vamos levar pelo lado que o JCB está tentando evoluir. Acompanhei a transmissão a tarde toda e foi uma beleza. Gostei da iniciativa. Legal.

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  13. Cassa, minha mulher tem o NOKIA E71. É um baita aparelho, consegue ver as carreiras com qualidade.

    Aproveito para informar os turfistas sobre uma leve incorreção no retrospecto do animal Invicto, segundo da Gávea, amanhã.

    Ele entrou a reta em sexto e não em oitavo, como informa a revista. Deu fila que faria terceiro com facilidade, mas quase terminou em quinto. Deve ser um grande favorito amanhã e é bom os turfistas ficarem de olho.

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  14. Ótimo então, mas informo que a transmissão do primeiro tive que assistor pela Justin.tv no site do barbadas em destaque com o testemunho do Nixon, sendo impedido de tentar ao menos fazer o Pick3 inicial, Torço muito sou um daqueles que reclaram bastante da "transmissão" via internet.

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  15. Alexrep,
    Acredito que o JCB está renovando para atender suas expectativas de uma boa transmissão e sem congelamento da imagem. Seus dias de nervosismo vão virar histórias. Tenha fé. Acredite.
    Abs.

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  16. Paulo, nervoso nervoso não fico a palavra é outra, mas ainda bem que sempre teve duas outras alternativas via ineternet.
    Parq quem ainda não assitiu via Justin.Tv aí sim vai que imagem boa, acabei de assistir o último pareo e confesso que não vi mudança alguma em realção a qualidade da imagem, acho que o que eles estão buscando é outra coisa pois a imagem já era excelente (quando tinha).

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  17. ALEXREP,
    Vc já pensou que o problema pode ser o seu computador ou até mesmo o sinal de internet que vc usa. Eu tinha esse problema direto, troquei o computador por um que me vendreram a idéia que era ótimo e tb troquei a internet. Faz 8 meses que não tenho problemas. Eu deixo o JCB ou JCSP conectado direto, site UOL, GLOBO, BLOG ARon e outras coisas e vai tudo mil maravilhas. Não sou um expert em informática e tecnologia, mas uso todas as pessoas ao meu redor, mulher, sobrinha de 8 anos, cunhado que sabe tudo etc.
    Pedi p meu cunhado que cuida da tecnologia de uma empresa multinacional, para deixar meu computador tinindo para eu assistir as corridas. Ele deixou ótimo. Não tenho problema p SP e RJ p acessae imagem transmissão ao vivo.
    ABS.

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  18. Paulo Cassa.
    Então diga pra nós o que é preciso fazer. Meu problema quanto a transmissão, resolvi colocando parabolica com codificador, gastando em torno de 1 mil reais. Quanto a apostas... haja paciência.

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  19. Americano, vc tem que avaliar com alguém que saiba, caso vc não entenda.
    P vc ter uma idéia eu pegava o notebok e andava pela casa p ver onde o sinal era melhor. Ficava doido, pois os animais entravam na reta e a imagem sumia, aparecia na tela do computador bufering 10¨%, 23%, 56%, 90% e quando parecia que estava carregado voltava p o início.Nessa época eu tinha INTERNET TIM (horrível)
    Hoje uso internet da NET Virtua e na casa da irmnã uso Speedy. Ambos funcionam perfeito e vc pode jogar pelo 08000230144 ou 2161.0240.
    Isso é o que aconteceu comigo. Se te falei alguma bobagem, desculpa.
    Estou falando como vc não conhecesse, mas de repente vc é um expert. Só quero ajudar vcs pois sei que é horrivel não tem a imagem qdo o páreo esta correndo.
    Estou passando um problema parecido com o de vcs, mas no celular, pois quero imagem e som nele e não consigo. Amanhã vou comprar um NOKIA conforme orientação do Roberto Fonseca p atender minha vontade de poder ter as corridas no celular.

    ROBERTO FONSECA, vc acha que qualquer smartphone consigo a imagem e som? Entrei no site e tem smartphone da NOKIA 5233 por 299,00(promoção) e não preciso entrar na roubada de fazer um pacote de fidelidade da TIM p ganhar um smartphone , pois vou ter que fazer um plano de fidelidade e pagar todo mes 140,00. Se funcionar esse citado eu até cancelo meu pós pago e opto pelo pré.

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  20. Paulo, quanto a internet, meu provedor, mnha conexão posso te adantar que:
    Minha conexação é banda larga va rádio, nãotenho probela algum em outras transmssões a não ser com o JCB.
    Uma coisa é certo a cosa era tão boa que a grta foi geral, a coisa era tão boa que o JCB está tentando melhorar (palavra deles) a coisa estava tão boa que das desses simplesmente fcaram a reunão intera sem transmtr. Agora lhe faço uma pergunta: Assstindo a transmssão va JCB depois da mudança que vc fez ou seja, antes mesmo do JCB mudar, a sua imagem nunca congelou, nunca fcou apenas o som, nunca (tanta coisa) se nunca nada, digo vc éuma cara de sorte.

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  21. gostaria de saber se os amigos sabem alguma coisa do torneio do milhão(1.000)para o gp brasil cuja inscrição era grátis no blog chega disco que convidaram inclusive aqui, me inscrevi e assim como outros tantos estamos chiando pois o tal blog saiu do ar... e parece que o dono sumiu, gostaria que ele entre em contato com os demais sites turfísticos assim como fez para nos se inscrever.

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  22. Oi, Cassa, vi no site na Nokia as especificações do aparelho que você quer comprar. Veja a internet dele:

    Navegação na web

    Linguagens suportadas: HTML, XHTML, WML
    Protocolos suportados: HTTP, WAP, JavaScript
    Suporte para TCP/IP
    Navegador OSS
    Nokia Mobile Search

    Ou seja, como roda HTML, deve pegar a transmissao do Jockey de SP. Vai numa loja da Tim e tenta acessar o site com o aparelho. O do Rio não deve funcionar.

    Se quiser conversar por email (robertovfonseca@gmail.com) sobre transmissões, tecnologias, para nao atrapalhar as discussoes sobre turfe no Blog do Aron, me manda uma mensagem...

    p.s.: estarei em SP no fim de semana. Convido aos amigos do blog para um chope no JCSP. Mandem email.

    abs

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  23. Também me inscrevi e divulguei aqui o torneio de lá.

    Hoje mandei minhas indicações para este e-mail: mrjl@terra.com.br

    Mas não sei se ainda terá o torneio. Muito estranho o blog estar fora do ar.

    Abraços.

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  24. Alem do Chega Disco o Doutores do Turfe tambem está fora do ar, pois fui acessar esse ultimo e nada, alguem sabe informar o que houve?

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  25. Bom dia, gostaria de saber onde clicar para conseguir o plugin citado pelo Paulo, para as tranmsissões do JCB, pois no meu computador do jeito atual, é im possivel de ver, um abraço e boa sorte a todos na maratona turfistica dessa semana

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  26. José Antonio,

    É na própria janela que transmite as imagens. Vai ter uma orientação por lá.

    Abraço

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