29 setembro 2008
Análise de corridas - IX
Se depois da análise da parte técnica e matemática do retrospecto de um páreo, o turfista não consegue se definir entre dois ou mais competidores para apontar o seu favorito, está na hora de entrar em campo os parâmetros que podem desequilibrar a carreira. São eles: jóquei e treinador. Aqui há uma faca de dois gumes, pois evidentemente que falando de competidores com chance rigorosamente iguais e que por ventura devessem ter seu rateio final estipulado em 3,0 reais, se a montaria de um deles é dada a J.Moreira , a chance do rateio final desse competidor baixar para 2,0 reais ou menos é enorme. Por outro lado, a mesma montaria sendo dada à jóquei pouco ganhador, o rateio seguirá o caminho inverso e subirá bem. Então se você é um marcador de Concurso, não tenha dúvida em marcar o cavalo do Moreira, mas se você é jogador, tome cuidado, pois a segurança de um bom jóquei, também tem seus defeitos, no caso, um rateio não condizente com a força do competidor. O exemplo dado foi do J.Moreira, mas vale para qualquer jóquei ou treinador. Citando estes últimos, vocês já notaram como treinadores que ganham pouco tais como S.Bernardo, C.Soledade e E.P.Gusso, quando o fazem, geralmente é com pules bem altas. Difícil para nós é saber quando.
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