08 setembro 2008

Cabo de guerra

Turfe é disputa. Assim como na análise de um mesmo páreo, o turfista encontra o seu favorito, um outro com o mesmo material de análise descobre uma possibilidade diferente. Em um páreo equilibrado, tomando como base o Concurso de Masters do JCSP, há as vezes, a marcação de quatro ou mais cavalos diferentes para vencedor. Faço este intróito, para dizer que quando tive a idéia de criar este blog, foi para mostrar, a quem esteja disposto a ser meu leitor, um pouco do meu pensamento sobre o universo das corridas. Abordo temas dos mais diferentes, mas não gosto de opinar sobre o que não sei. Assuntos como criação, cruzamento, conformação, treinamento, vitaminas e etc., são de mim pouco conhecidos, para não dizer nada conhecidos. Se opino sobre jóqueis, cavalos, parâmetros, desclassificações das CC, e até mais recentemente sobre profissionais do turfe, no caso o Bolonha, é simplesmente por observações que faço via televisão. Não conheço nem um membro da TV Turfe, e da TV Jockey, o que tive mais contato foi o Casella, com quem conversei poucas vezes, "en passant". Se eu disser que prefiro o Marco Aurélio ao Luis Carlos, que o Casella é o melhor de todos, que gosto mais do André Cunha do que do Paulo Gama e que o time da TV Turfe é melhor que o da TV Jockey, são só minhas opiniões e opinião é que nem cor, cada um tem a sua. Aposto que ninguém ficaria brabo se eu dissesse que o Quari Bravo foi melhor que o Gorilla. Então não façamos cabo de guerra sobre preferências, ainda mais quando quem as faz, se esconde vergonhosamente sobre o manto do anonimato e só consegue formular uma frase em defesa de suas idéias, composta diga-se de passagem, só de palavrões.

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