reproduzo a brilhante entrevista do presidente do JCSP, Eduardo da Rocha Azevedo, cujos termos concordo plenamente.
abraços BETH
Notícias
Presidente do JCSP fala sobre a greve no JCB e a atual situação do turfe nacional. 25/7/2011 - 3:41:28
A greve é ridícula.
Os Jockeys Clubs vivem hoje, ainda com algumas pessoas que frequentam um passado muito glorioso, quando os JCs tinham muitos recursos, recursos suficientes para dar benesses aos funcionários e profissionais.
A grande verdade, porém é que hoje, ou os JCs passam a ser administrados da forma como o Presidente Luis Eduardo da Costa Carvalho vem fazendo de uma forma profissional, e que, aliás, é a nossa proposta aqui em SP, ou os JCs não têm futuro. Esse modelo de administração que nós temos está falido há 20 anos. Pelo menos.
Estas mudanças que estão sendo propostas tanto no JCB como aqui no JCSP de profissionalização e retirando as benesses, têm que ser feitas da maneira que estão sendo feitas, conversando de preferência. Agora, se por acaso houver radicalismo de alguma parte, infelizmente vamos ter que aguentar.
As propostas que estão sendo feitas pelo Luis Eduardo, na minha opinião, são corretas. O que me deixa mais preocupado é que esse movimento passou a ser um movimento político. E não se pode misturar a área profissional com a politica senão não vamos chegar a lugar algum.
Os problemas daqui em termos de administração são maiores do que os do Rio pelo fato de que já há algum tempo o clube vem sendo administrado de forma profissional o que não acontecia aqui em São Paulo. Afinal estamos somente há quatro meses. Tudo que for benesse vai ter que ser retirada. A atividade tem que funcionar pelos seus próprios meios e não com subsídios dos JCs que não aguentam mais dá-los.
Em Cidade Jardim não existe caixa beneficente e sim uma Sociedade Beneficente de treinadores, jóqueis e aprendizes. É esta sociedade que administra o plano saúde dos profissionais. Isso é feito através de um fundo, de responsabilidade única dos profissionais, formado por 2% do valor do prêmio do proprietário e 10% do prêmio dos profissionais.
O JCSP só tem responsabilidade no caso de acidente de raia, exclusivo para jóqueis através de um convênio específico com o Hospital São Luis.
Com relação às cocheiras, o sistema aqui também é de comodato. Mas não igual ao do JCB. E estamos mexendo no mesmo, pois existem muitas coisas e muitos problemas para serem resolvidos. A cocheira aqui é do comodatário e os empregados também são deles, comodatários, ou dos treinadores. O JCSP não tem nada a ver com estas relações e além disso aqui nós cobramos aluguel dos boxes há cinco anos.
O projeto de profissionalização para crescimento do turfe é fundamental. Dentro do que o Luis Eduardo se propõe a fazer, ele está certo e leva todo meu apoio aqui do JCSP.
Quanto à greve, repito, ela é ridícula. Como a nossa atividade é uma atividade que dá prejuízo, querendo ou não, esta é a primeira vez que vi fazerem greve para ajudar “patrão”. Afinal se não abrirmos, os JCs não têm despesa. Os únicos prejudicados são os profissionais e proprietários.
Eduardo da Rocha Azevedo Presidente do Jockey Club de São Paulo
Os problemas que geraram a crise no JCB estão resolvidos aqui em São Paulo. 1 - a Sociedade Beneficente de Treinadores, Jóqueis e Aprendizes já tem seu formato de receita ( 2% dos proprietários e 10% dos profissionais) e pode administrar o plano de saúde; 2 - o JCSP tem acertada sua responsabilidade em caso de acidentes de raia, em convênio com o Hospital São Luís; 3 - o comodato e os aluguéis das cocheiras não onera o clube com obrigações trabalhistas, pois os comodatários é que têm de cuidar de seus empregados. No Rio, no entanto, a bagunça é generalizada, e acho que o entendimento para a transição pacífica seria a política mais correta e equilibrada para a resolução dos problemas, e não da forma ditatorial com que o sr. Lecca trata as coisas. Por isso, acho que "ridícula" é um adjetivo pesado demais para a atual situação dos cariocas, que o presidente Azevedo não terá que enfrentar aqui. E até por isso não precisaria se mostrar tão radical e ameaçador perante os profissionais paulistas, gerando um desgaste desnecessário à sua ótima gestão.
qer dizer q o jockey esta tendo lucro fikando fechado...entao q seja suspenso o GP BRASIL e todas as outras provas da semana....pronto se é pra radicalizar essa é a melhor q a GREVE continue
Referente a entrevista do Presidente do JCSP, sr. Eduardo da Rocha Azevedo, mostrou ser coerente, sensato, como administrador que é. Ele foi sucinto e muito claro. Eu também acho que quem perde com a greve são os profissionais do turfe. Se o ralo for maior que a pia, não tem como suportar, é matemático, igual 1+1= 2. O lógico é os envolvidos sentarem, discutirem em prol de um acordo que a maioria perca menos, pois perder faz parte da vida,do jogo e dessa negociação. Não adianta ser radical, arrancar através de fórceps. As nossas conquistas não são eternas. Temos que sempre estarmos conquistando nossos objetivos e não impor da forma que está sendo feita. Fiz um comentário aqui no blog, próximo desta opinião do Presidente Eduardo da Rocha Azevedo, confirmo que não conheço o Lecca, não tenho procuração para defendê-lo, onde afirmei que tem que ouvir os dois lados, pois tem muita gente que sem saber onde é o rabo do cavalo, já vai falando " ISTO É UM ABSURDO", baseado em nada.
Espero sinceramente que as partes cheguem a um acordo bom para a Instituição e aos Profissionais do Turfe.
Caro Aron, aproveitando a deixa gostaria de saber se a D. Beth Salles também concorda plenamente com a manutenção, pela nova Diretoria do JCSP, do ADDED nas provas clássicas. Aguardo resposta, se possível da própria, via blog. Antecipadamente, grato.
Publiquei seu email, mas se eu fosse a Beth não responderia. Quando a gente cita uma outra pessoa e, além disso, deseja da mesma um parecer sobre determinado assunto, o mínimo que se pede é que se coloque o nome nesse pedido, pois fica muito chato querer qualquer tipo de explicação pessoal, anonimamente.
O diretor de marketing do presidente JCSP, a uma hora destas deve estar na marca do penalti, ou sera que não foi consultado para autorizar tal entrevista, os frutos estão sendo colhidos é só ver no Raia Leve, admiração de muitos proprietarios e turfistas cariocas baixou em muito na bolsa de valores do turfe.
esse pessoal que escreve nno raia leve sáo suditos ou laranjas do Danemann. Náo tem expressáo nenhuma como turfistas, socios ou proprietários. Pelo andar da carruagem o Danemann vai correr seus cavalos no Cristal...
É o caos 2: os páreos de claiming serão misturados aos páreos normais em cidade jardim. Teremos três páreos nessa condição no próximo fim de semana. Qual a vantagem de inscrever no claiming agora?
Primeiro passo foi dado...se o presidente não mudar sua posição... devem continuar com a luta companheiros.
ResponderExcluirAron,
ResponderExcluirreproduzo a brilhante entrevista do presidente do JCSP, Eduardo da Rocha Azevedo, cujos termos concordo plenamente.
abraços
BETH
Notícias
Presidente do JCSP fala sobre a greve no JCB e a atual situação do turfe nacional.
25/7/2011 - 3:41:28
A greve é ridícula.
Os Jockeys Clubs vivem hoje, ainda com algumas pessoas que frequentam um passado muito glorioso, quando os JCs tinham muitos recursos, recursos suficientes para dar benesses aos funcionários e profissionais.
A grande verdade, porém é que hoje, ou os JCs passam a ser administrados da forma como o Presidente Luis Eduardo da Costa Carvalho vem fazendo de uma forma profissional, e que, aliás, é a nossa proposta aqui em SP, ou os JCs não têm futuro. Esse modelo de administração que nós temos está falido há 20 anos. Pelo menos.
Estas mudanças que estão sendo propostas tanto no JCB como aqui no JCSP de profissionalização e retirando as benesses, têm que ser feitas da maneira que estão sendo feitas, conversando de preferência. Agora, se por acaso houver radicalismo de alguma parte, infelizmente vamos ter que aguentar.
As propostas que estão sendo feitas pelo Luis Eduardo, na minha opinião, são corretas. O que me deixa mais preocupado é que esse movimento passou a ser um movimento político. E não se pode misturar a área profissional com a politica senão não vamos chegar a lugar algum.
Os problemas daqui em termos de administração são maiores do que os do Rio pelo fato de que já há algum tempo o clube vem sendo administrado de forma profissional o que não acontecia aqui em São Paulo. Afinal estamos somente há quatro meses. Tudo que for benesse vai ter que ser retirada. A atividade tem que funcionar pelos seus próprios meios e não com subsídios dos JCs que não aguentam mais dá-los.
Em Cidade Jardim não existe caixa beneficente e sim uma Sociedade Beneficente de treinadores, jóqueis e aprendizes. É esta sociedade que administra o plano saúde dos profissionais. Isso é feito através de um fundo, de responsabilidade única dos profissionais, formado por 2% do valor do prêmio do proprietário e 10% do prêmio dos profissionais.
O JCSP só tem responsabilidade no caso de acidente de raia, exclusivo para jóqueis através de um convênio específico com o Hospital São Luis.
Com relação às cocheiras, o sistema aqui também é de comodato. Mas não igual ao do JCB. E estamos mexendo no mesmo, pois existem muitas coisas e muitos problemas para serem resolvidos. A cocheira aqui é do comodatário e os empregados também são deles, comodatários, ou dos treinadores. O JCSP não tem nada a ver com estas relações e além disso aqui nós cobramos aluguel dos boxes há cinco anos.
O projeto de profissionalização para crescimento do turfe é fundamental. Dentro do que o Luis Eduardo se propõe a fazer, ele está certo e leva todo meu apoio aqui do JCSP.
Quanto à greve, repito, ela é ridícula. Como a nossa atividade é uma atividade que dá prejuízo, querendo ou não, esta é a primeira vez que vi fazerem greve para ajudar “patrão”. Afinal se não abrirmos, os JCs não têm despesa. Os únicos prejudicados são os profissionais e proprietários.
Eduardo da Rocha Azevedo
Presidente do Jockey Club de São Paulo
BIRI E DEMAIS PESSOAS QUE APOIARAM O EDUARDO ROCHA O QUE ACHAM DA ENTREVISTA.
ResponderExcluirOs problemas que geraram a crise no JCB estão resolvidos aqui em São Paulo. 1 - a Sociedade Beneficente de Treinadores, Jóqueis e Aprendizes já tem seu formato de receita ( 2% dos proprietários e 10% dos profissionais) e pode administrar o plano de saúde; 2 - o JCSP tem acertada sua responsabilidade em caso de acidentes de raia, em convênio com o Hospital São Luís; 3 - o comodato e os aluguéis das cocheiras não onera o clube com obrigações trabalhistas, pois os comodatários é que têm de cuidar de seus empregados. No Rio, no entanto, a bagunça é generalizada, e acho que o entendimento para a transição pacífica seria a política mais correta e equilibrada para a resolução dos problemas, e não da forma ditatorial com que o sr. Lecca trata as coisas. Por isso, acho que "ridícula" é um adjetivo pesado demais para a atual situação dos cariocas, que o presidente Azevedo não terá que enfrentar aqui. E até por isso não precisaria se mostrar tão radical e ameaçador perante os profissionais paulistas, gerando um desgaste desnecessário à sua ótima gestão.
ResponderExcluirqer dizer q o jockey esta tendo lucro fikando fechado...entao q seja suspenso o GP BRASIL e todas as outras provas da semana....pronto se é pra radicalizar essa é a melhor q a GREVE continue
ResponderExcluirBeth Cavalcante Salles e demais turfistas,
ResponderExcluirReferente a entrevista do Presidente do JCSP, sr. Eduardo da Rocha Azevedo, mostrou ser coerente, sensato, como administrador que é. Ele foi sucinto e muito claro. Eu também acho que quem perde com a greve são os profissionais do turfe. Se o ralo for maior que a pia, não tem como suportar, é matemático, igual 1+1= 2.
O lógico é os envolvidos sentarem, discutirem em prol de um acordo que a maioria perca menos, pois perder faz parte da vida,do jogo e dessa negociação. Não adianta ser radical, arrancar através de fórceps. As nossas conquistas não são eternas. Temos que sempre estarmos conquistando nossos objetivos e não impor da forma que está sendo feita.
Fiz um comentário aqui no blog, próximo desta opinião do Presidente Eduardo da Rocha Azevedo, confirmo que não conheço o Lecca, não tenho procuração para defendê-lo, onde afirmei que tem que ouvir os dois lados, pois tem muita gente que sem saber onde é o rabo do cavalo, já vai falando " ISTO É UM ABSURDO", baseado em nada.
Espero sinceramente que as partes cheguem a um acordo bom para a Instituição e aos Profissionais do Turfe.
Abs a todos.
Paulo Cassa
Presidente Eduardo da Rocha Azevedo deveria ficar no minimo sem se manifestar. Apoiar os cortes do Presidente Lecca é um absurdo.
ResponderExcluirPalpite infeliz, como dizia meu pai "Macaco velho não põe a mão em cumbuca" grande sabedoria popular.
ResponderExcluirCaro Aron, aproveitando a deixa gostaria de saber se a D. Beth Salles também concorda plenamente com a manutenção, pela nova Diretoria do JCSP, do ADDED nas provas clássicas.
ResponderExcluirAguardo resposta, se possível da própria, via blog. Antecipadamente, grato.
Pelo rumo que esta tomando, acho que não teremos o GP Brasil este ano.
ResponderExcluirAnônimo das 12:33
ResponderExcluirPubliquei seu email, mas se eu fosse a Beth não responderia. Quando a gente cita uma outra pessoa e, além disso, deseja da mesma um parecer sobre determinado assunto, o mínimo que se pede é que se coloque o nome nesse pedido, pois fica muito chato querer qualquer tipo de explicação pessoal, anonimamente.
O diretor de marketing do presidente JCSP, a uma hora destas deve estar na marca do penalti, ou sera que não foi consultado para autorizar tal entrevista, os frutos estão sendo colhidos é só ver no Raia Leve, admiração de muitos proprietarios e turfistas cariocas baixou em muito na bolsa de valores do turfe.
ResponderExcluirCaro Madureira,
ResponderExcluiresse pessoal que escreve nno raia leve sáo suditos ou laranjas do Danemann. Náo tem expressáo nenhuma como turfistas, socios ou proprietários.
Pelo andar da carruagem o Danemann vai correr seus cavalos no Cristal...
É o caos. Suspenderam o Dalto Duarte por 4 reuniões em Duplo De...
ResponderExcluirÉ o caos 2: os páreos de claiming serão misturados aos páreos normais em cidade jardim. Teremos três páreos nessa condição no próximo fim de semana. Qual a vantagem de inscrever no claiming agora?
ResponderExcluirUma pergunta: sem o simulcasting, Sao Paulo vai diminuir o intervalo entre os páreos? Pensem nos turfistas.
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