* Quando os potros são de primeira, o handicap atual dá até pena para os mais velhos. Holding Glory e Martim Caçador mostraram que estão em outro patamar com relaão aos mais velhos. Faltou medir forças com o Conclusivo, este no melhor de sua fase.
O defensor da Coudelaria Jéssica, quando troca de mão, parece que vai decolar e isso não é metáfora. Deixo o link aqui com o replay do páreo para o leitor reparar ali nos 450 finais quando o Lavor dá a partida, para notarem este lance. O tempo oficial foi de 93:30, apenas um centésimo do Record, porém, como bem notou o Eduardo Piovezan, na Comunidade Turfe Polêmica do Facebook, o responsável pelos tempos, apertou o cronômetro bem antes do disco.
Martim Caçador veio na mesma toada do vencedor, e se por um lado, levava dois quilos de vantagem, por outro não foi com o Dalto Duarte, que é o jóquei que mais o conhece. As emoções da Primeira Prova da Tríplice Coroa prometem ser um espetáculo, pois há outros potros muito bons querendo participar do sonho de ser tríplice coroado.
* Um desrespeito o relógio dos dois minutos finais da Gávea. Como sempre, começaram bem e depois de um, dois meses, afrouxaram e agora o relógio não serve para nada. Não é raro os cavalos ficarem rodando mais de cinco minutos, depois que o relógio sai do ar. A pergunta que fica é: qual o sentido de manter algo assim?
* A.Beck progrediu horrores desde que começou a pilotar. Porém, continua tendo que melhorar muito para atingir um nível aceitável. Em páreos de mil metros, se tiver por dentro e taparem a passagem, nem com o Frankel ela ganha...
Choro com as pules na mão: Had A Dream.
*Como aconteceu há algum tempo com o Indomito, eis que o Mandrake aparece com outra máquina precoce. Potro de porte diferenciado, vamos ver até onde vai este Chalk.
