Uma fonte da Comissão de Corridas do JCB esclarece:
1) Na hora e diante das circunstâncias - cavalo muito jogado, tempo incomum para a turma, etc., resolvemos aplicar a pena de 60 dias. Durante a semana Jaime Moniz Barreto de Aragão que é o Presidente da Associação dos Profissionais, intercedeu pelo T. Oliveira . No caso específico deste treinador, foi comentado que historicamente o JCB não aplica pena de 60 dias quando o profissional é primário e, realmente, foi comprovado pelo histórico das penalidades aplicadas, a veracidade desta afirmativa. A outra atenuante foi a de que R.Salgado, que pilotou o cavalo na última, não fez a ocorrência e o treinador não teria observado o fato - o que não exime sua responsabilidade de alertar o público apostador.
De qualquer maneira, o fato de ser 30 ou 60 dias acende uma luz vermelha que vai fazer os profissionais ficarem mais atentos.
2) Em futuro próximo, deve sair uma Resolução que vai cassar a matrícula de proprietário que se tornar reincidente em caso de doping. O raciocínio é simples: você é proprietário e tem um de seus cavalos dopado e continua a manter o treinador - através de laranjas - e os casos vão se sucedendo. O que caracteriza, no mínimo, uma conivência. O correto seria mudar de treinador. Estamos trabalhando neste assunto.
Pronto, bateu exatamente com que eu suspeitava e está comentado na coluna do Muller.
ResponderExcluir