04 maio 2009

Esculhambação

Hoje, por volta de 21:30 , pus 32 reais na Webturfe do JCSP para fazer uma trinca final na Gâvea. Depois de trinta  minutos de espera e sem que houvesse liberação do crédito, resolvi ligar para os números indicados para ver o que poderia estar acontecendo. Ninguém atendia do outro lado, tentei todos os números. Não satisfeito, liguei no PABX e pedi para a telefonista me passar para alguém que respondesse pelas apostas via Internet. Me passou para um lugar que não tinha nada a ver, que me passou para outro que também não sabia de nada, até que na quarta passagem uma moça, muito educada por sinal,mas que também não era do setor, foi checar porque não estavam me atendendo.Passado cinco minutos esperando no gancho, ela retornou dizendo que todo mundo tinha ido embora e agora meu crédito ficaria para a próxima corrida, na sexta que vem. PERCEBERAM O QUE ACONTECEU? Ninguém se importou com os apostadores que por ventura quiseram jogar na Gâvea. Faltou luz, virou feriado. E as corridas no Hipódromo Brasileiro (este nome cai bem, porque hipódromo de verdade só tem este) correndo solta. Nunca vi tanto amadorismo. Nem para receber apostas, o seu ganha pão, o Jockey está funcionando. Coitado do apostador, principalmente o curitibano. Sem agência e com um serviço porco via Internet. Tão fazendo o possível para que  aceite as sugestões de alguns leitores do blog que pedem para que eu largue essa joça ( não é esse o adjetivo que eu gostaria de usar) e vá cuidar da vida.

14 comentários:

  1. Aron, Aron, você é uma pessoa inteligente, nao pq foi campeão brasileiro de xadrez, mas demonstra ser em outras modalidades de esporte, o turfe é um exemplo disso. Enfim, com toda sua inteligência, vc não se deu conta que local para apostar é no Jockey Clube Brasileiro? É primeiro mundo Aron, tira essa fixação de Cidade Jardim. Cidade Jardim is dead !!! Nao há profissionalismo. Abra um conta no JCB e quem escreve aqui, não é do JCB, que fique bem claro.

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  2. O TURFE BRASILEIRO é que não é sério, e não apenas este ou aquele hipódromo.

    Na gávea os páreos também começam impontualmente e as regulamentações sobre diversas questões também são muito ruins. Vide, por exemplo, a regulamentação da gávea sobre o uso da furosemida. É uma bagunça. Em São Paulo é melhor nesse aspecto, como bem acentuou Sérgio Barcellos. Na gávea o turfe também não é levado a sério, e o nome "Hipódromo Brasileiro" é uma arrogância devida a um certo pensamento provinciano que ainda prepondera por lá.

    Se quiser um turfe sério, terá que apostar em páreos de outro país, como a Inglaterra, por exemplo. Ou talvez também a Argentina, lugar em que, segundo o já citado Sérgio Barcellos, é possível ajustar os relógios com o início dos páreos.

    Mas trocar São Paulo por Rio, ainda que o hipódromo do Rio esteja melhor, é trocar a merda pela bosta, com o perdão da expressão. Em ambos o turfe e os apostadores não são levados a sério. Aqui não existe turfe de primeiro mundo.

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  3. Aos dois anônimos,

    É claro que eu não acho o JCB a maior maravilha do mundo, longe disso, mas também não acho que os dois maiores hipódromos do Brasil são farinha do mesmo saco. Embora em algumas coisa pontuais o JCSP leve , inclusive, vantagem, na imensa maioria de quesitos que se puserem para comparar, não tenham dúvidas, da Gávea na cabeça.

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  4. O que eu quis dizer, em essência, é que COMPARAR O QUE É RUIM COM O QUE É PIOR LEVA A UMA DISCUSSÃO ESTÉRIL. Assim como não adianta trocar São Paulo pela Gávea.

    Devemos nos alegrar e vangloriar por jogar no hipódromo "menos bagunçado"?

    Isso é o mesmo que votar feliz em um político que "roube menos".

    E regulamentações ruins não são uma questão pontual, mas o reflexo da precariedade do nosso turfe.

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  5. Amigo Anônimo, estamos do mesmo lado, mas não fique brabo se gosto de comparar, mesmo quando o que se está comparando não é o melhor dos artigos. Aliás, você mesmo comparou os dois centros turfísticos, na questão do furosemida. Li um artigo do Milton Lodi, falando sobre isso e concordo com ele e com você. São Paulo, neste aspecto está melhor do que o Rio.Concordo com todo o resto: pontualidade, melhores regulamentações e tudo o mais.Mas pegando gancho nas suas comparações, devo dizer que se o amigo esperar para ficar feliz, só depois que tudo isso melhorar, provavelmente, nunca terá felicidade na vida. Pelo menos no que se refere ao Turfe. Atualmente, se consigo jogar, já me dou por satisfeito. Turfe para mim é alegria, divertimento, mesmo sendo feito da forma amadora de agora.Se um dia tudo melhorar e chegarmos a ser considerado primeiro mundo no esporte, aí sim, o que já era alegria, se transformará em pura felicidade. O que quero dizer é que gosto imensamente do esporte, mesmo sendo este, o Turfe de agora, com todos os seus defeitos.
    Não quero trocar Cidade Jardim pela Gávea. Jogo nos dois hipódromos indistintamente, mas meu desabafo da postagem foi bem claro. Em um dia com simulcasting, depositei dinheiro no site paulista e não tinha ninguém no hipódromo para liberar o crédito. Isso passa de todos os límites do que se possa chamar de ruim. E olha que sempre achei e acho o modelo de apostas via Internet de São Paulo, muito melhor que o da Gávea, pois além de não cobrarem taxa, pagam com maior rapidez quando há lucro e o apostador solicita a retirada. Mas falharam em algo básico...

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  6. Mas que Cidade Jardim é uma esculhambação, isso é. Faz parte até das paginas policiais dos jornais paulistas.

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  7. Gávea é Gávea, quanto ao pagamento Aron, vc se referiu que SP paga mais rápido, nao sei exatamente como funciona SP, entretanto Gávea paga semanalmente, na forma estipulada em contrato e não falha, como nao poderia falhar obviamente. Mas voltando a organização propriamente dita, Sao Paulo é risível, diversas diretorias e nada de renovação, locução, comentaristas etc. Enquanto Gávea toca jazz e pop, Sao Paulo vai de bolero de 1930, nada contra o gênero até pq entendo de musica, mas covenhanmos, tudo na vida exige implementos tecnológicos. Por gentileza, leitores, nao fiquem bravos comigo, com o devido respeito, São Paulo só tem jeito começando tudo do zero!

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  8. Porque você só quer falar mal do turfe? Pois você falando mal do jcsp está falando mal do turfe também. Tente contribuir para melhorar, porque para piorar está dispensado. Todos sabemos que a sua raiva iniciou-se apos seu rebaixamento do torenio de palpites do jcsp. Antes daquilo você não falava mal de nada e depois comecou a bombardear a tudo e a todos.

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  9. 3 amigos tinham R$100 cada um e fizeram apostas em 3 páreos diferentes com 3 cavalos cada um todos exatamente com as mesmas chances. Cada um dos amigos acertou um páreo. Os 3 voltaram pra casa com R$100 ? Se foi no JCSP cada um perdeu R$30. Turfe no Brasil é isso, jogo de trouxa, otário, mané, etc. Chove uma barbaridade e eles não mudam as raias? Por que? Pra ninguém acertar os concursos onde "eles"retiram 70% do montante. Aron te sinto cada vez mais próximo de aceitar meu conselho, larga essa merda de turfe.

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  10. Sr. Aron.
    Após a perda do Zig, o site Raia Leve, perdeu o seu proposito, haja vista a debandada de varios colaboradores (colunista).

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  11. Prezado Sr. Aron. Esta é a primeira vez que entro no vosso site por recomendação do amigo Sr. Lafayette Salles. Fui ( e jameis pretendo ser), socio efetivo do JCSP, JCSV,criador, proprietário, frequentador e apostador. A mais de uma década não aposto um selo usado em corridas de cavalo no Brasil e não ponho os pés no Jockey, tendo em vista a bagunça que lá impera, principalmente no de São Paulo. Pasme o Sr., tem até traficante de cocaina sem contar os bebados, cafagestes, mordedores que são vistos frequentemente na tribuna Social. Que o Jockey esta agonizando não é novidade`e só uma questão de tempo. Forte abraço

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  12. O ultimo pareo de Cidade Jardim, nesta sexta, correu com 31 minutos de atraso. Issó também é esculhambação!

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  13. Prezado ser Aron. Cometi um erro de digitação na minha nota e peço a gentileza de corrigir conforme texto abaixo. Grato Valdir Saguas (SP)

    Prezado Sr. Aron. Esta é a primeira vez que entro no vosso site por recomendação do amigo Sr. Lafayette Salles. Fui, socio efetivo do JCSP, JCSV,criador, proprietário, frequentador e apostador (E JAMAIS PRETENDO SER). A mais de uma década não aposto um selo usado em corridas de cavalo no Brasil e não ponho os pés no Jockey, tendo em vista a bagunça que lá impera, principalmente no de São Paulo. Pasme o Sr., tem até traficante de cocaina sem contar os bebados, cafagestes, mordedores que são vistos frequentemente na tribuna Social. Que o Jockey esta agonizando não é novidade`e só uma questão de tempo. Forte abraço

    7 de Maio de 2009 10:18

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  14. Obrigado por participar Sr. Valdir Saguas.

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