Igual a um cavalo que não sabe onde fica o espelho, vamos vivendo, sem saber quando passaremos por ele.
Para o animal, o destino de uma carreira passa pela mão de um ginete; de que mão, de que Deus, dependerá o nosso desfeche?
Ao entrar na reta,o incômodo dele é o chicote, o nosso é pensar na morte.
E quando por fim , em um súbito esforço, ao "trocar de mão", ao cavalo tudo volta ao normal, a nós, hora de partir, chegou o disco final.
Putz Aron, lendo este texto, quero acreditar que eu seja um potrinho ainda na doma. Ou que acabei de largar num páreo de 3800metros em SV (deve dar 5 voltas no "espelho" rsrs).
ResponderExcluirGrande Abraço
Aron, vc deve ter visto o filme sobre o Benjamin Button .... abraços!
ResponderExcluirA afirmação é plenamente verdadeira, Rava. Agora, o texto ter uma inspiração na película, só se foi inconscientemente.
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