Não é curioso, que apenas há dois dias da homenagem que a diretoria do JCSP fez a diversos prefeitos do estado de São Paulo, o nobre edil paulistano Gilberto Kassab, acene com uma possível desapropriação do Hipódromo de Cidade Jardim.
Justo da parte em que mais houve empenho em agradar, a dos políticos, é que veio a "retribuição". Foram centenas de festas, jantares e regabofes que o "Novo Jockey" brindou a essa classe, onde poucos se salvam. Um sem fim de bajulações, puxa-saquismos e afins. Agora sim, a ideia um pouco megalomaníaca do presidente Márcio Toledo, de tranformar o Jockey em ícone da cidade de São Paulo começa tomar corpo. Basta que a desapropriação se concretize para que o Jockey se transforme em um imenso e agradável parque para os cidadãos paulistanos.Minha última esperança é a de que o presidente do JCSP, use de sua influência junto ao homem mais poderoso do mundo, o chapa Barack Obama, e peça para este que mande um pequeno recadinho para o prefeito de São Paulo: "Shame on you, Mr.Kassab, shame on you. Forget the JCSP".
Aron, que situaçao que chegou o JCSP!
ResponderExcluirComo fica o Edital que o Marcio Toledo divulgou na imprensa para vender as areas do Jockey?
É verdade que o Jockey deve R$ 150.000.000,00 sòmente de IPTU para a Prefeitura?
Não sei responder nenhuma de suas perguntas. Quem sabe o presidente Marcio Toledo, não faça um esclarecimento aqui no blog? Aposto que ele tá por dentro da situação.
ResponderExcluirAron, no meu blog tem um levantamento das dívidas do Jockey. Se quiser dar uma olhada...abraços.
ResponderExcluirPrezado Aron Correa:
ResponderExcluirCreio que o intuito do egrégio edil de voz amarfanhada e adiposidades protuberantes seja o de coagir o Jockey Club a pagar sua dívida ou ao menos parte dela.
Uma ação nesse caso seria complexa e muito demorada. Não seria interessante para ninguém.
Contudo, o que no momento talvez seja um "blefe", tornar-se-á realidade se a administração do Jockey for tola e incompetente o suficiente para persistir no calote total da dívida sem acenar com nenhum acordo e garantias para pagamento futuro.
Na hipótese (creio que ainda remota) de ação, todos perderiam, evidentemente. Para se ter uma idéia, quando cursei Direito durante o estágio cheguei a ver ações de desapropriação com mais de trinta anos de idade, e ainda sem desfecho próximo na época!
abraço,
e continue a ser um brilhante estudioso do turfe
Marcelo Leite