26 fevereiro 2013

Kill Bill

Há vários que acham Kill Bill, do cultuado  Quentin Tarantino, a principal obra do diretor. O filme trata basicamente de  um tema bem comum aos mortais, a vingança, pois não há na terra quem pelos menos uma vez, não sentiu aquele violento desejo de dar o troco. A atriz principal é a magrela Uma Thurman em um dos seus melhores papeis. Recomendo, tanto o Volume I quanto o II, mas faço um alerta para os que não gostam de violência explicita, pois se há algo em que Tarantino é craque, é em filmar sangue jorrando para todos os lados.

Divaguei ao começar, mas volto ao tema, cavalos. Kill Bill deu uma insofismável mostra de potranca de muito futuro em sua estreia acontecida neste domingo em Cidade Jardim, no oitavo páreo, olhem:





 Vejamos os motivos:


1) Largou mal (cerca de três corpos).
2) Se recuperou rápido e já na passagem da curva está do lado da ligeira Heart Of Storm.
3) O jóquei Silvio Generoso em momento algum usou o chicote e só na remada consegue chegar ao espelho com com impressionantes 7 1/4 na frente da segunda colocada, Concordata.
4) Concordata, esta, que tinha chegado a 9 1/4 da líder da geração até o momento, Viuva Rica (mas esta colocou esta vantagem já sendo corrida e bem exigida).

Então, é ou não é para ter esperanças nesta pequenina (425 quilos), filha de Good Reward em Nineties.
Por fim, sem perder tempo em corrigir o cronômetro que marca os finais, mas no movimento técnico está afixado "200m 13:188", o que  é piada. Se ela fez 13 para os duzentos, significa que as outras todas fizeram mais de 14, o que definitivamente é impossível. Se o relógio tivesse olhos, ficaria com vergonha de ver uma ação daquelas ser traduzida desta forma.

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