10 julho 2009
Fiquei com inveja
Uma viúva aqui de Curitiba, cujo marido morreu há mais de 15 anos, sentiu a necessidade de um contato mais contínuo com o ente querido. Descobriu que cremando os ossos do falecido, poderia fazer um lindo diamante com parte das cinzas deste processo. Desembolsou 12mil reais, mandou as cinzas para uma fábrica na Suíça, onde se realiza a transformação, e o resultado já está em seu poder na forma de um lindo pingente. Até aí, já uma história ímpar, mas ainda sobrou um quilo e meio de cinzas para dar um destino e como seu marido amava as corridas de cavalo, resolveu que a raia do Tarumã fosse o local de sua morada eterna e assim foi. O Jockey Clube do Paraná talvez seja o único hipódromo do mundo a conter as cinzas de , quem sabe, alguém que contribuiu para a sua existência. Vai que o falecido gostava de fazer sua fezinha....
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Olá mestre, mandei um email um abraço.
ResponderExcluirEngana-se o companheiro, o saudoso turfista e maravilhosa figura humana, Dr. Paulo Catalano teve suas cinzas derramadas na pista de grama do Hipódromo da Gávea pelas mãos do jóquei Edson Ferreira.
ResponderExcluirAron, aqui na Gávea, já houve um turfista que teve suas cinzas espalhadas, a seu pedido, pelo filho, na pista de grama. Não divulgo o nome pois não sei se a família gostaria de tal divulgação porque ele era um proprietário conhecido.
ResponderExcluirTambém teve um jockey, rapazinho,que partiu para um plano superior,prematuramente.
ResponderExcluirOs pruridos do leitor Antonio Carvalho não têm o menor sentido. O fato foi inclusive divulgado pela revista Turf Brasil. A família, também toda ela maravilhosa, cumpriu o desejo do Dr. Paulo.
ResponderExcluirse o seu ELÁDIO deixar,minhas cinzas serão misturadas a ração do GIRUÁ.espero q ele não tenha indigestão!!!!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluiresse papo d cinza ta muito depre.vamu fala das barbadas.
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