12 novembro 2008

Vamos aprender a andar

Será que não é possível fazer a modernidade chegar ao Turfe, mais especificamente na telinha que transmite os páreos. No futebol, a Globo dá show nos intervalos das partidas. Um programa de computador que mostra impedimentos, se a bola entrou ou não, visão do jogador no momento do chute, distância da bola ao gol em uma falta, velocidade do chute e outras possibilidades que eles nem se dão ao trabalho de mostrar. Um software desses, voltado para as corridas de cavalos, faria um enorme sucesso e seria, inclusive, uma importante ferramenta de estudo.Desde linhas na pista, chips para sabermos quanto um cavalo correu (percursos mal feitos, podem fazer um cavalo correr muitos metros a mais do que a distância da corrida), resultado imediato das corridas que vão para foto, até auxílio aos comissários de corrida, para a resolução das reclamações. Estes são apenas algus exemplos de um sem número de possibilidades. Acho engraçado que ninguém toque neste tipo de assunto, afinal se querem que o turfe seja atraente para a mídia e para a captação de novos apostadores, não será com as imagens atuais que o despertar para as corridas acontecerá. É na Tv que a totalidade dos apostadores assiste aos páreos e é por ela que passa a maior chance de se arregimentar novos turfistas. Mostrando um espetáculo bonito e moderno. essas chances aumentam. Investir em tecnologia é não perder o bonde da História. Infelizmente, neste setor o Turfe brasileiro nem engatinhando está.

2 comentários:

  1. Ponto que em conversas nos jantares da ACTP sempre tocamos. Idéias não faltam, o duro é que no turfe tudo sempre parece ser muito difícil.

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  2. Aron, chegamos a cotar, isso eu garanto. Um software que pudesse, entre outras coisas, apontar detalhes no vídeo, fazer efeitos visuais virtuais e etc. O custo alto acabava fazendo o assunto ficar atrás de outras prioridades. A publicação dos parciais completos, prá mim, é mais importante, tudo precedido pela reforma completa da iluminação, óbvio.

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