05 abril 2011

Sobre a difícil tarefa de indicar

Falei em postagens passadas que indicar para corridas de cavalo chegava a ser angustiante em determinadas situações. Me refiro àqueles que o têm de fazer com certa antecedência. De antemão, sou obrigado a dar valor para os que marcam para as corridas do final de semana, na terça-feira anterior, caso dos indicadores da Revista Turf Brasil. Sinceramente, eu não conseguiria. Com os anos,  meu trabalho de processar a informação recebida e tentar torná-la algo que tenha um pouco de consistência para  os leitores, assinantes e para mim mesmo, ficou bem mais demorado. O ritual, às vezes agradável às vezes penoso, é o seguinte:
1) Tudo começa na quinta-feira de manhã: antes de receber a revista, que chega um pouco depois do meio-dia, vejo os principais sites de meteorologia, para saber das possibilidades de chuva até a próxima segunda, dia da última reunião semanal. Se o tempo estiver firme no momento, as raias leves e a previsão indicar sol, sem possibilidades de chuva (ainda tenho que rezar para que tudo isso se confirme posteriormente), o trabalho é feito de forma prazerosa e tranquila, afinal, os páreos de grama serão estudados para GL e um dos parâmetros mais importantes para corridas nesta raia, os desferrados, já estará embutido dentro do processo da análise . Os páreos de areia, serão estudados para AL ou AM (Cidade Jardim). Porém isso acontece, no máximo, uma dúzia de vezes ao ano.
2) Nas outras centenas de vezes, tenho que deixar para fazer o prognóstico o mais perto possível das realizações das provas. Por exemplo, quer coisa pior do que a grama estar leve e começar a chover na sexta-feira, principalmente em Cidade Jardim, onde o penetrômetro tem uma larga margem para decidir entre troca de raia ou não. Fica-se completamente perdido, sem chão, não se sabe se vai dar para correr desferrado, não se sabe  qual faixa de terreno será a melhor, e o pior, não se sabe para onde direcionar os estudos, se para raia mantida ou se para raia transferida.
3) Lembrando que o tempo urge, pelo menos para mim que tenho que estudar de forma minuciosa e detalhada  tanto para GV quanto para CJ, e como já dito anteriormente,  há muito que deixei de ser o coelho que devorava a revista assim que ela chegava e duas horas depois não havia um páreo que não estivesse analisado. Meu passo atual é de tartaruga e não é raro chegar na segunda feira de manhã, sem haver sequer folhado a programação deste dia.
4) Outro ponto que me preocupa é que, dependendo do enfoque, a indicação muda, ou seja, para o mesmo páreo, aponto um ou outro cavalo para a mesma posição, mas o papel não admite essa tergiversação. Um exemplo, no quarto páreo desta segunda-feira que passou, na GV:
Achava que Lay-Out iria ganhar, mas o cavalo que tinha condições de derrotá-lo pelo potencial era Starman, dos outros não tinha tanto medo. Porém se me perguntassem qual a melhor dupla do páreo, citaria a composta por Lay-Out e Leste Oeste, porque assim como considero Starman um temível inimigo, também o considero até com mais chance de fracassar e não entrar entre os primeiros colocados. Como colocar isso no papel. No papel, a ordem foi Lay Out/Starman/Leste Oeste, este último era cavalo certo para fazer segundo, ou terceiro, no máximo , posto que  é confirmador (no fim ele até ganhou e o Lay Out fechou raia, mas esse já é um outro assunto). São situações que ocorrem rotineiramente e tenho dado preferência por apontar primeiro, sempre o animal que tenha mais chance de ganhar o páreo.
Isso vale para os vários concursos de turfe que são realizados pela internet (até deixei de jogar alguns pelos motivos relatados aqui). A forma que se indica por lá, não seria a mesma que uso para indicar para os assinantes, pois dependendo do regulamento,  principalmente no que tange sobre pontuação , pode se jogar de uma forma segura ou arrojada, depende de como  se está na tabela. Além disso, tem uma horda de pessoas mal-intencionadas que vigiam a mínima variação de prognóstico, para lhe acusar de derrubador e passar o resto da vida lhe tachando de mau caráter. Sendo o turfe um esporte com alguns parâmetros altamente voláteis, mudar de palpite tal qual  muda a direção do vento, me parece antes virtude do que defeito. Significa compreender que o jogo é ilimitado em possibilidades e que qualquer fator pode mudar o resultado de uma carreira. É uma história complicada, sei que tem muitos leitores que participam de vários concursos e gostaria de ouvir as impressões deles sobre o tema. Mas só para os que tiverem vontade, é claro.

31 comentários:

  1. Por isso que falo sobre mudanças na mesa do turfe e na programação em si. Acho que os comentaristas devem colocar seus diferenciais nas indicações, dar dicas de acumuladas e alguns azares possiveis para trifeta e quadrifeta.
    Assim como alguma pessoa pode estar com microfone aberto para informações do paddock, entrevistar um entendido ou um frequentador dos matinais. Já falei sobre o "PROCESSO" engessado que a mim não agrada e nem perco tempo de ver mesas redondas.
    Acho que alguns replays com detalhes de um prejuizo, de um fracasso, ou de uma vitoria esmagadora. Não vejo tanto mistperio nisso já que para quem acompanha o dinamismo da transmissão é importante. Acho que atrair as pessoas a prestarem atenção além de visitarem o jockey para assistir vai além do que é feito hoje.
    Não sou pessimista, mas nunca vejo mudanças, e continua esse bl-bla-bla, e vai com você Casella, ou é com você Luis Carlos. A falta do que dizer.
    Acho que o comentarista vai além. Eu elogio as vitórias, mas critico as derrotas, as más pilotagens. Aliás acho que isso faz parte em qualquer setor. O erro e o acerto fazem parte de tudo, mas acho que precisamos assistir outra realidade pos essa é muito chata.

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  2. Acho que tudo em excesso é prejudicial. Tanto o marasmo de informações, quanto a saturação das mesmas tem os seus defeitos. O primeiro prima por não dar subsídios importantes. O segundo por não deixar o turfista nem sequer pensar por conta própria, tal o volume de informação.

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  3. O importante é manter o foro de discussão. Aron tem acrescido uma série de informações que ajudam no estudo.
    Mariel - um pouco impaciente, é verdade - também contribui e muito para as análises.
    A diretoria do JCSP não tem nem um mes de empossada. Vamos dar tempo ao tempo. Um dos grandes problemas do clube é seu passado financeiro, impedindo ações mais objetivas.
    Dispensar funcionários, implica em pagamento dos 40% e mais o FGTS.
    Procuro ouvir os frequentadores do hipódromo nos variáveis níveis sociais ou culturais com objetivo de buscar subsídios e trazer a público para conhecimento da direção.
    Asseguro que o Ricardo Vidigal Monteiro de Barros é um jovem que entende do riscado (é bem quisto pelos funcionários) e está empenhado na construção de novas idéias e propostas na área de jogo. Eduardo Rocha Azevedo é um empresário que conhece o mundo dos negócios, oferecendo assim, condições de boas expectativas.
    Um ponto que pode e deve ser mexido é nas tvs. São antigas, visibilidade ruim e som medíocre. Essa é uma medida que não implica em muito volume de dinheiro (pode-se fazer parceria) e que atrairia novos frequentadores mudando a aparência atual, além de melhorar o atual astral do ambiente.
    O importante é querer auxiliar. Comprometer-se com essa meta.
    Soube que vários criadores e proprietários trarão novos animais para CJ melhorando assim o número de animais por páreos gerando melhores rateios, aumentando o interesse.
    Confesso que estou esperançoso. A Comissão de Corridas andou acertando no meu modo de ver (exceção ao Aissim, em quem apostei)nas intervenções feitas.
    E vamos que vamos!
    Forte abraço
    Miranda Neto

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  4. Certa vez alguém me contou uma história que resume bem o quanto é difícil acertar em corridas de cavalos. O Diabo após perder o seu último tostão nas corridas pegou um quentão (Ónibus) e ficou em pé no corredor. Ao seu lado dois turfistas conversavam e diziam: Este jogo é muito difícil, deve ter sido feito só para o diabo ganhar. O diabo se vira para os dois e diz: Nem o diabo!!!!. Como o Aron fala: Olhar indicações feitas alguns dias antes serve muito pouco para quem é estudioso. Na realidade eu até entendo os comentaristas. Eles indicam o óbvio porque sempre haverá os críticos de plantão que dirão: Esse até minha mãe acertava. O que mais me incomoda quando assisto as transmissões é a total falta de iniciativa de mudar um cavalo que foi indicado e o canter ou outro fator importante diz que aquele cavalo não seria mais o indicado para vencer. Há que ter independência para reconhecer e dizer com todas as letras que sua indicação mudou, No mercado financeiro eu me considero um investidor que dá muita importância aos fundamentos de uma ação, outros olham os gráficos, outros seguem o que os analistas dizem e fazem a sua aposta. No turfe o primeiro fator que observo chama-se tempo - não é o decisivo mas é um dos mais importantes. Por exemplo: Em SP o tempo é mais importante que na GV. O Aron por exemplo funciona para mim como um filtro - elimina as impurezas e deixa a água quase limpa. Não quer dizer que elimine qualquer animal que ele não tenha citado mas o crivo para me convencer a apostar em um desses animais vai ser mais rigoroso. Como não tenho a ilusão de ganhar dinheiro em corridas de cavalos tento minimizar ao máximo as perdas. Entretanto sonhar com um betting, Pick 7, Betting 5 é o que move a nós apostadores desse jogo do diabo.

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  5. Sou contra os concursos oficiais, principalmente o do JCSP, que faz diferenças entre participantes, então acho que nem se deveria mostrar os prognósticos dos concursantes na TV, porque marcar concurso e indicar são duas coisas distintas, quem está na frente marca sempre a lógica para não perder pontos e quem atrás marca sempre diferenças para tentar diminuir vantagens.
    Sou favorável àqueles debates que haviam e que as indicações sejam feitas por pessoas qualificadas, sem ter a obrigação de marcar pontos e sim a obrigação de informar bem o apostador, e isso todos os Hipódromos oficiais deveriam fazer e deixar os concursos para os sites e blogs ou fazer o concurso com todos contra todos sem divisões.
    Acho que deveriam formar um grupo de catedraticos consagrados e que fariam até que a audiencia da TV Jockey melhorasse, e os nomes são fáceis e conhecidos , sómente entrar em contato com eles e ver a disponibilidade, Aron Correa, Alberto Leon, Tomas Weda, Roberto Fonseca, Laércio Sábato, são nomes que todos conhecem e a maioria aceita, esses que eu citei são estudiosos e indicam com muita propriedade, veja o caso do Rio, ninguém gosta do Natan, porque será? e insistem com ele, e em Cidade Jardim alguém lembra das indicações do Rizzon ou do Pinheiro, não dá, muitas vezes essas pessoas são boas em outras coisas, apresentar, esclarecer, narrar ou qualquer outra atividade ligada ao turfe, mas indicar não é , e nem pode, ser qualquer pessoa.
    No caso da revista, uma vez o Dorival Manojo, me explicou como ele indicava, às vezes só com o programa e sem as montarias, é complicado, mas isso é outra midia e ela é assim, porque a revista tem que estar quarta-feira fechada, mas na TV, os caras tem todo o tempo do mundo e mesmo assim não andam cinquenta metros até a veterinária ou padock para perguntar algo sobre qualquer cavalo, e o que o turfista quer é informação, o Lobinho no PR é muito útil porisso, entrevista e dirime dúvidas ao vivo, antes no JCSP o Jair Balla dava muitas informações, espero sinceramente que ele e o Ravagnani voltem e melhorem o nível da TV Jockey.

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  6. Prezado Aron e amigos do blog,
    Minha rotina é a seguinte:
    1 - Na terça-feira dou uma olhada rápida nas inscrições apuradas, somente para ter uma noção "por alto" do que vem no final de semana.
    2 - Na quarta-feira fico entrando nos sites do JCB e JCSP até os programas com retrospecto aparecer. Depois que aparecem fico estudando no trabalho sempre que tenho um tempo livre.
    3 - Na quinta-feira na hora do almoço já olhei o programa de sexta umas 30 vezes. E quando estou no Rio saio do trabalho e vou ao centro pegar a revista, porque acho muito ruim estudar no computador. Ao chegar em casa já tenho certeza da maioria e só registro na revista e as dúvidas tiro vendo os replays.
    4 - Sexta-feira aguardo a primeira leva de forfaits para começar a escrever as indicações que posto no blog. E vou atualizando as mesmas durante o dia, já que os forfaits surgem até o início das corridas e só estou postando as indicações 1 hora antes do primeiro páreo por causa do concurso do Raia Leve.
    5 - Sexta de noite, acompanhado na maioria das vezes de uma Skol gelada vou até a madruga estudando sábado e domingo.
    6 - Sábado de manhã já sei o que indicar tanto para grama como para areia, e aguardo também os forfaits para chegar a um denominador comum.
    7 - Quando tem páreo de estreantes e não tenho informação nehnuma, aguardo a mesa redonda para ouvir se tem algum "avião".
    8 - Sábado quando faltam uns 2 páreos sou sempre obrigado a ir no famigerado Shopping, senão a patroa reclama que vivo para os cavalos.
    9 - Depois de ter perdido algum dinheiro na Casa e Vídeo ou nas Lojas Americanas chego em casa já com umas 3 geladas que peguei no boteco da esquina para começar os estudos, que vão até 1 hora da manhã mais ou menos.
    10 - Domingo pela manhã sigo a mesma rotina de sábado, com o agravante de ter que ir almoçar quase sempre na casa de meus pais, onde sempre chego umas 13:30 por causa da mesa redonda.
    11 - Domingo de noite dou uma descansada pois no dia seguinte acordo cedo, mas como já vi o programa de segunda muitas vezes só aguardo os forfaits e pista no dia seguinte para tomar uma decisão.
    12 - E quando vejo já é terça de novo......

    Grande Abraço aos amigos

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  7. É uma rotina mais regrada do que a minha, Julio. Acho que vou tentar essa Skol aí para ver se ilumina as minhas ideias com maior rapidez. Meu problema maior são com certos páreos em que você olha uma, duas vezes e não encontra um cavalo. Esses consomem meu tempo todo. As vezes um páreo só recebe mais tempo de análise que a reunião inteira, porque não há jeito de encaixar o estudo. Fazendo uma analogia com a cerveja, parece que o seu favorito não desse redondo, fico achando que marquei mal e vou procurar algum dado escondido que ainda não apareceu. Um dado qualquer que possa me convencer de verdade, que aquele sim é o cavalo correto de se indicar.

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  8. Lendo o comentário do Julio Pontes, vi como sua rotina é parecida com a minha, com algumas diferenças, quais sejam:
    1- Não espero terça feira para ver as inscrições, vejo já na segunda, (coisa de maluco), pois já saio marcando;
    2- Dou uma olhada e "estudada" nos programas sem as geladas;
    3- Como moro em Cabo Frio e o credenciado só abre na sexta e com agravante, não encomenda as revistas, tenho que analisar as carreitas pelo computador, o que realmente não é legal, mesmo um not, com a revista é muito melhor.
    Abs geral.

    P.S Caro Almirante, não precisa se desculpar de nada, mas que o Mazini deu aula, não tenho dúvida. O R. Costa como bom aluno aprendeu rapidindo KKKKKKKKK

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  9. Só para acrescentar, veja que hoje, já tenho minhas seis marcações.

    La Espadana
    Opera Bouffe
    Tavena
    Eleita dos Sinvas
    Crepusculo
    Amino Power

    Por isso, não vou ganhar esse torneio, muito maluco eu sou.

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  10. Rodrigo Lacerda - Doutores do Turfe

    Muito bom o teu texto sobre as indicações, sigo mais ou menos o mesmo ritual de todos para indicar no Doutores, o fator pista é complicado ainda mais no verão que chuva é a todo momento,principalmente São Paulo.
    Mas tem um fator que é importante para tudo na vida, a sorte, estuda o páreo olha,mais uma lida em tudo,pensa que está bom, o cavalo larga atrasado.
    Na Gávea o que tem de favorito que nem figura no páreo e ficamos aguardando uma explicação,nada, a TV Turfe é uma piada eles ainda comentam, ``algo aconteceu´´, mas pelo amor de Deus porque não tira a bundona da cadeira e vai saber o que aconteceu?
    Fora isto a cobrança,teve um sábado que acertei 8 páreos ,de 11 na Gávea, devo ter estudado bem e dei sorte, no outro sábado 5 acertos em 11, me mandaram mensagens, porque acertei menos? Apenas respondi que se toda semana tivesse aquele índice eu iria viver de apostas, resumindo não é fácil a vida de indicador.
    Quanto aos concursos pela dificuldade deveria ser um prêmio no mínimo 10 vezes maior .

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  11. Confirmado doping do animal Vupt Vapt, foi encontrado no exame o medicamento Ventpulmin, que de acordo com o Serginho Paiva, foi receitado pelo veterinário, que já foi afastado do staff.
    É uma pena, já que em 20 anos dessa bela farda e consagrada farda é o primeiro caso de medicação, fato esse que os proprietários lamentam e estarão mais atentos para que não volte a ocorrer, não podemos esquecer que os proprietários são residentes em Recife-PE, e confiam muito nos treinadores Milton e L.A.Signoretti, este último que consta no programa como treinador e com certeza será suspenso.
    Com disse o Serginho , noticia chata e pesarosa.

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  12. Aron

    Dando uma resumida geral do que foi dito até aqui, aparece o termo DERRUBADOR palavra de uma injustiça sem fim para um indicador.
    Foi dito sobre o coitado da revista que deve ver o programa pelado e só na memória. Foi dito da mesa redonda, que indicam só o óbvio para não serem massacrados. Quando acertam, todos sabiam, quando erra, derrubador. Agora imaginem minha sina, pois creio que todos saibam, que indico o que gosto, sem querer saber se é favorito ou não, (geralmente bombas,,rsrsrs) e obviamente o indice de acerto é menor que o geral, mas a compensação financeira é maior, o que vai de encontro a opinião contrsaria de muitos, em especial ao excelente Julio Pontes que prefere acertar dez pules de 1,00 a uma de 50/1. RESPEITO ele e ele me RESPEITA.
    RESPEITO - é o verbo que falta aos criticos de plantão.
    Abs a todos

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  13. MIRANDA--discordo de vc,o MARIEL não é impaciente,ele tá é CERTO,O TURFE TÁ NA MERDA E VAI CONTINUAR,aquela porcaria de mesa não INFORMA NADA,NADA,é um festival de ACHISMO e palpiteiros por palpiteiros fico com os MASTERS,modelo ULTRAPASSADO,FRACO,EM NADA DINÂMICO,moroso, CHATO,parece o jornal da TOSSE.ARON,discordo de vc,UM VOLUME GRANDE de informações AJUDA e muito,no turfe,quanto mais informação,MELHOR,mas temos POUCAS informaçoes,o que vai diferenciar os jogadores é ---COMO MANIPULAR essas informaçoes,mas que são boas,claro que são.Mas não se preocupe,ARON,porque JAMAIS teremos muitas informaçoes,JAMAIS,não é interessante pra CASA.NÃO MESMO.

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  14. Acho que pessoas que participam do Concuros de Prognosticos do JCSP e que se envolvem em atitudes politicas como o Roberto Fonseca, Paulo Cassa, Rizzon, etc. devem ser proibidas de continuar, pois politica é assunto estranho a atividade de indicar.

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  15. Gustavo:

    1) Para a casa, do ponto de vista financeiro, tanto faz. Pode-se ter as melhores informações do mundo e a casa vai tirar os 30% dela por páreo. Do ponto de vista da informação, acho que a casa torce para que as mesmas sejam boas e o turfista fique contente.
    2) É uma tremenda ilusão pensar que entrevistar todos os treinadores de um páreo vai resultar em algo produtivo. A maioria não tem a compreensão global do páreo, sabem apenas do estado do seu animal e na hora da entrevista nunca vão dizer os pequenos problemas que os mesmos têm, ou problemas que estejam passando apenas naquela semana da corrida. Se coloque na pele deles e pense: se você fala que o cavalo dormiu com a pata em um balde de gelo e ele ganha, já virou derrubador. Para o treinador é conveniente dizer que o bicho está bem, porque se perder não se pega no pé. No entanto, se você aponta um defeito do seu cavalo e ele ganha, para os turfistas em geral, pega mal.
    Assim com já vi você falando que ninguém sabe nada, o treinador também não sabe nada. Eles também largariam a profissão deles e iriam viver de acertar nas carreiras se isso fosse possível. Claro que tem treinadores que se expressam melhores do que outros e as vezes dão informações valiosas sobre algum animal que volta, sobre um estreante que tem treinos bons, mas acredite, quanto mais treinadores você entrevistar por páreo, mais você vai ficar perdido. Geralmente, qualquer cavalo treinado por eles tem chance, costumam sobrevalorizar as chances de seu animais (até como mecanismo de defesa), pois se dizem que determinado bicho é só para colocação e ele ganha, também pega mal. Tudo o que eles fazem é usar os mecanismos de proteção.Dizem que tem chance, sabendo que não tem, pois em corridas de cavalo nunca se sabe as barbaridades que se passam, depois que as portinholas são abertas. Esse modelo de entrevistas com vários treinadores já foi utilizado em algum momento pela TV Jockey e só serviu para criar um monte de treinadores "derrubadores". O cara acerta quatro em quatro, depois fala que o dele não tem chance e aí o cavalo ganha, ninguém quer saber de nada, é derrubador. Infelizmente a mentalidade do turfista esta completamente catequizada, para eles Turfe é jogo e a maioria dos profissionais, fazem de tudo para ganhar mais, sonegando informações para conseguir bons rateios. Não sou ingênuo de achar que isso não exista, mas para uma imensa fatia de turfistas, qualquer páreo que não dê a lógica teve roubo. Talvez, esse seja o principal fator da decadência do turfe. Os que o amam e vão a todas as reuniões são os primeiros a apontar as falcatruas, as armações. Agora, imagine quem está de fora o que vai pensar.

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  16. Anônimo,

    Nada a ver esse seu comentário. Política e indicações não se cruzam, uma não interfere em nada com a outra. Se sou situação ou oposição e indico bem, não posso indicar por ter minha preferência partidária? Que coisa sem pé nem cabeça. Se política interferisse na qualidade do indicador, o Paulo Cassa não tinha ganho um Torneio de Master, na frente de muito catedrático. O Roberto Fonseca teve várias vezes chance de se sagrar campeão.Já o Rizzon é um caso mais difícil, porque ele, devido ao acúmulo de trabalho, ser uma pessoa sobrecarrega de afazeres, marca mal, terrivelmente mal. Aí sim eu concordo, temos que exigir bons marcadores e ficar de olhos abertos com pseudos catedráticos. Nessa época de internet, tá cheio de catedrático que copia daqui e dali e passa aos olhos dos crédulos, como excelentes indicadores. Não sabem onde está o rabo do cavalo, mas enganam que é uma beleza.

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  17. Aron,


    1º - Faço meus estudos para os dois tipos de raia
    (exceto aqueles já programados para areia)seleciono
    os cavalos com possibilidades de vencer o páreo.

    2º - Vejo as indicações nos sites especializados, os comentários
    sobre os possíveis prejuízos sofrido por algum cavalo
    (inclusive as más direções, atrasos e outras baldas do animal
    durante o percurso) na última corrida que eu possa não ter
    visto e não constar do retrospecto oficial. (Em outros tempos
    quando um cavalo era muito jogado e não produzia nada na
    corrida , o treinador fazia constar nas ocorrências a não
    confirmação dos bons trabalhos produzidos nos treinos
    matinais).

    3º - De posse dessas informações, analiso aqueles cavalos indicados
    pelos sites e que não levei em consideração no meu estudo para
    ver se descubro algum subsídio para incluí-lo no meu jogo,
    caso contrário, simplesmente o elimino.

    4º Tudo isso para dizer, não existem derrubadores, existem sim
    aproveitadores que querem fazer o jogo a custas dos outros
    sem ter o trabalho de estudar devidamente os páreos.

    Paulo Roberto
    6/04/2011

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  18. Oi, Aron, tudo bem? Ontem à noite, cheguei do serviço (era por volta de meia-noite e meia) e resolvi dar uma olhada nos sites turfísticos. Ao chegar no seu blog, percebi a excelente postagem. Na hora me identifiquei com muita coisa exposta por você, pelo Júlio, pelo amigo Almirante. E pensei comigo: amanhã vou dar minha opinião no tópico. Pois bem, hoje, depois dos afazeres diários, voltei à internet. E um dos motivos que me deixam mais desgostosos com o turfe está aqui: vem um anônimo e senta o pau. Do nada, utiliza-se do anonimato para atacar pessoas por simplesmente terem “opiniões políticas”. Você me conhece? Já sentou para conversar sobre turfe comigo? Sobre corridas de cavalo? Então, a única coisa que tenho a dizer a esse anônimo é o seguinte: não vivo do turfe. Não dependo do turfe. Ou seja, meu hobby se chama corrida de cavalo. No dia em que depender dele, passa a ser trabalho. E aí, vou ter que arrumar outro passatempo. Coisa que não desejo. E, as minhas opiniões, faço por vontade própria. Tenho apreço, sim, por integrantes da diretoria antiga do JCSP. Fui até sócio de dois cavalinhos com dois diretores (vocês não têm noção o quanto é bom uma vitória, mesmo que em páreo de claiming). Da mesma forma, tenho relações cordiais e próximas com pessoas da nova gestão. A chapa perdeu, a oposição ganhou e a vida segue. Democracia é isso, pelo menos para mim. Continuo gostando do turfe da mesma forma e inclusive achando que as coisas estão tomando um belo rumo. Os critérios da Comissão de Corridas, por exemplo, em relação aos julgamentos é um deles. Outro é com relação às mudanças de raia.

    Bem, exposta a parta chata. Vou dar o meu depoimento sobre o “alto custo” de se indicar. No último sábado, inclusive, conversava sobre isso em um dos credenciados de Brasília. Tem dias que dá vontade de largar tudo. E tem dias que você descobre o quanto é prazeroso estudar um páreo. Com bem faz o Júlio Ponte, tenho uma rotina bem parecida com a dele. É mais ou menos assim: as terças e quartas-feiras utilizo para “desintoxicar” das carreiras. Olho muito pouco. Uma visita no Blog do Aron. Uma visita no Raia Leve. Uma passada na Turfe Polêmica, etc. A partir de quinta-feira, o bicho pega. A revista chega e você começa a analisar os páreos. Tenho uma mania, como o Júlio Ponte. Gosto de ler a revista tomando um vinho. Creio que uma garrafa (uma vez só na semana, gente) é o tempo suficiente para analisar a programação da semana. Tem dia que leva duas horas, outras três, e por aí vai. Depois, no dia da carreira, faço apenas a última revisão, com raias e forfait na mão. Afinal, fim de semana, a maior parte do tempo tem que se dedicar à família. Gravo as carreiras e depois assisto como se os páreos fossem ao vivo. Sem saber resultado nem nada.

    Como o Aron, acho a tarefa menos difícil quando as pistas tendem a serem as programadas. Adoro achar os D1 (desferrados pela primeira vez). E procuro as boas pules tentando responder a seguinte resposta: por que esse animal poderia vencer este páreo? Muitas vezes, a resposta não está na linha do retrospecto. Está no balizamento, no jóquei que vai montá-lo. Guardo também as dicas de cocheira, do Francisco Catapani, publicada na Turf Brasil. Muitas vezes a raia é transferida e aquela informação não vale de nada. Na outra, a pista é a programada. Aí, pimba. Já peguei uma pule de R$ 59,30 assim.

    Já o torneio de prognósticos, acho excelente ferramenta para o jogo. Disse ferramenta, não a base do meu jogo. Se eu gosto de um cavalo X, aí vem o Y com indicações de respeitados catedráticos, vale a pena dar uma olhada na chance do cavalo Y. Fechei um FAST 6 sozinho graças a uma indicação do Weda, por exemplo. Era um páreo de nove cavalos. As forças do páreo eram os números 1,2,3. O Weda marcou o 8. Fui olhar porque o 8 recebeu aquele voto. Não descobri de jeito nenhum. Fui olhar o replay das corridas daquele animal. Estava lá. Na única vez que havia corrido na grama, ficou sem passagem a reta quase inteira. Voltou na grama e ganhou. Garantiu minhas férias em Buenos Aires.
    Um abraço a todos.

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  19. O estudo de corridas de cavalos, para quem já atingiu uma expertise na matéria como a maioria dos que comentam essa postagem, deve ser exclusivamente individual. Se você for ficar olhando o que os outros indicadores conceituados marcaram, você acaba ficando hesitante na sua escolha, se envolve em parâmetros que não foram os seus para escolher, fica indeciso e cheio de dúvidas. Na minha opinião, o prognosticador deve marcar o que resultou do seu estudo e confiar em si, esquecendo o resto. Do contrário, enlouquece. Quanto mais embaralhar, mais embaralhado fica. A base é simples: você estuda o páreo, seleciona os animais que considera ter chance, seja lá quantos forem. Aí vão 50% do estudo. Dos escolhidos, você analisa tudo que considera relevante e faz sua opção por um deles. Lá se foram outros 50%. Daí ainda sobra o imponderável: largar bem, não sofrer prejuízo no percurso, não ser prejudicado, não receber direção errônea do jóquei, não mancar e qualquer outra cosita mais. O resultado final: você tem que estar 110% certo para acertar o cavalo que indicou. É uma mistura de intuição, precisão e sorte. Como se vê, não é mole. O mais certo é: confiar em si mesmo e não se deixar levar pelos outros. É melhor errar sozinho do que errar pela idéia dos outros.

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  20. Aron,penso diferente,creio que uma mesa na TV JÓQUEI com treinadores e veterinários seria bem mais PRODUTIVO,mas respeito sua opinião,democracia é isso--ninguem é o dono da verdade,apenas acho que piorou muito a mesa,que na gestão anterior era RUIM,creio q tá PIOR,principalmente--------com a saída do THOMAS WEDA,que além de excelente turfista,fanático,tá sempre lá,é BEM RELACIONADO E RESPEITADO,A TV JÓQUEI PERDEU MUITO COM A SAÍDA DO JAPA.Se eu pudesse decidir,punha o JAPA mais um veterinário e um treinador,mas em cada cabeça uma SENTENÇA.

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  21. Boa noite!

    No máximo perco 40 minutos por reunião estudando páreos.

    Raramente consigo assistir os páreos ao vivo aqui pela internet. Até gostaria que os replays dos páreos fossem tirados ou copiados da página de resultados para algum outro caminho, pois tira a graça de se ver os replays.

    Conforme já havia adiantado, turfe pra mim é diversão, não é profissão.

    Faço questão de não copiar indicações de quem quer que seja.

    Jornalismo no turfe tem que ser igual futebol, com reporteres dentro dos ct's acompanhando o dia a dia. E no dia das corridas, estar colhetando informações de treinadores, jóqueis, proprietários, etc... Se algum destes conceder informação enganosa planejando tiro, esse é um risco que se corre.

    E não costumo marcar corridas a noite, pois dá sono. Somente a de sábado é que marco neste horário, pois para quem trabalha e se dedica a família, não resta muita opção.

    Eu lamento muito que aqueles que se dedicam ao turfe como profissão e de forma honesta (que infelizmente são poucos) vivam cada vez mais uma incerteza sobre o futuro deste esporte.

    O dia que muitos dos turfistas diminuirem o seu proprio ego, pararem de pensar somente no seu bolso, pode ser que tenhamos salvação.

    Abraços para aqueles que os merecem. E um parabéns ao Roberto Fonseca pelas vitórias neste final de semana e pela vitória de hoje do nosso Vascão !!! Estes também são dedicados ao Julio Ponte, pelo brilhante desempenho no Raia Leve e pela sua dedicação gratuita ao turfe.

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  22. Olá pessoal, sou o Namir Hamdan. Alguns já me conhecem, outros não.
    Apesar de ser do Rio de Janeiro, colaborava com o site Turfe on Line, do meu amigo Hermes Martins, indicando corridas para C.Jardim. Infelizmente, por motivos pessoais e falta de tempo, não estou indicando no site. Às vezes indico no meu blog www.namirh.blogspot.com sempre que encontro um tempinho, para a Gávea. Participo sempre do Concurso de pick 7 organizado pelo Nixon, no Orkut e do Raia Leve. No de C.Jardim já participei, mas atualmente não participo mais.
    Geralmente espero os programas com retrospecto na internet. Gosto muito do programa O Favorito, pois vem com retrospecto mais extenso do que o da revista. Sempre dou uma conferida nas indicações dos catedráticos da internet, para verificar uma unanimidade ou ou páreo mais complicado. As corridas de sexta e segunda são minhas preferidas, pois sábado e domingo, me dedico à família. Quando tenho tempo vou até o hipódromo ver os amigos ou na agência.
    Para a análise de um páreo, penso assim, se estão inscritos todos tem chance de vitória. Com um sistema de estudo por descarte, ex: Em um páreo de 7 animais, faço uma filtragem e chego a uma conclusão que 4 animais tem chance de vencer o páreo e 3 não. Após isso, o páreo se reduz a apenas 4 animais, que facilita bastante. Sempre assisto replays de todos os animais com bastante atenção, procurando me lembrar se houve alguma irregularidade antes da largada do páreo, como indocilidade de algum animal antes de entrar no box ou disparadas no alinhamento. Faço isso em todos os páreos, depois começo a escolher páreo a páreo, alguns demorando um pouco, outros marcando rapidamente.
    Em carreiras normais, os eventuais favoritos estão com retrospectos mais favoráveis que os outros, alguns não tem como marcar contra, outros podemos marcar contra. Aí que está o desafio, achar os páreos em que o favorito irá “fritar”.
    Abraços Namir.

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  23. Rodrigo lacerda- Doutores do Turfe

    Namir explique melhor sobre O Favorito que vem com retrospecto mais completo,onde o turfista consegue?

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  24. Caro Aron, informo que minhas indicações para terceira semanda do torneio são as que enviei na terça feira aqui no blog.

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  25. Aron: esclareça uma dúvida surgida após a confirmação do AlexRep.
    As indicações dos animais escolhidos para participar do concurso devem OBRIGATORIAMENTE seguir as letras da palavra escolhida e os páreos subsequentes, ou seja, se escolho um cavalo que tenha o nome com a letra S (no caso do exemplo da minha palavra Sabado) no último páreo de 6.a feira o próximo com a letra A deve estar inscrito nas próximas reuniões (sabado,domingo ou segunda), ou posso escolher de maneira inversa ou diversa desde que complete a palavra.
    Fundamental urgência na resposta.
    Forte abraço
    Miranda Neto
    PS.Faço o questionamento através do blog buscando colaborar com os demais participantes.

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  26. Exatamente assim como você relatou, Miranda. Antes que você questione as indicações do Alex, me adianto e explico: na terça-feira, de posse do programa branco, o mesmo falou que estuda por ali e aproveitou para dar um exemplo. Indicou para o Torneio de brincadeira. Hoje a brincadeira se confirmou como as verdadeiras indicações dele para o Torneio que começa amanhã.
    Abraço

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  27. Não sou o Namir, mas vou responder ao Rodrigo Lacerda:

    No Rio de Janeiro, existe um programa (uma grande folha de papel) chamado O Favorito... Nele, existem o número de corridas vencidas e colocações de todos os animais, e uma outra coluna incluindo somente as corridas da pista de grama.

    Pelo que eu me lembro, ele traz os dados da última corrida (tempo, pista, colocação, distancia para o vencedor, quantidade de animais, e possivelmente alguma outra informaçao que não me lembro).

    Em algumas situações, ele traz o retrospecto de muitos páreos de cada animal, semelhante ao da revista, mas me recordo que isto só acontecia quando tínhamos uma reunião com poucos páreos.

    Este programa é obtido por 1 ou 2 reais nos agentes credenciados.

    Posso estar enganado, mas acho que o diferencial está aí. Ah, ainda é sugerido um espécie de indicação, onde os 4 animais de melhor campanha são marcados com uma bolinha preta ao lado da campanha.

    Eu gostava mais de um programa chamado Barbadas em Desfile. Este trazia o resultado da última corrida (sem a distância em corpos) e uma outra coluna com a última vitória. Também era vendido por um valor simbólico, mas este eu ganhava gratuitamente.

    Abraço.

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  28. Particularmente prefiro o Favorito, o barbadas em desfile se limita a indicar o vencedor, segunda força e terceira força, além de breve, brevíssimo comentário sobre os outras inscritos. O diferencial assim como dito pelo Daniel, é que no favorito o numero de carreiras de cada animal é muito maior do que vem na revista que se não me engano são as últimas cinco.

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  29. O programa O Favorito traz pelo menos as 10 últimas corridas de cada animal, e hoje em dia independe da quantidade de páreos (o programa é uma folha de papel bem grande). Isto poupa o tempo de termos que procurar as corridas anteriores em revistas antigas, ou em programas antigos na internet. E as vezes quando vem algum animal penqueiro que não tem retrospecto na revista, lá tem as corridas. No credenciado perto de minha casa custa 50 centavos.

    Sobre o comentário do Vergano, eu não indico sempre os favoritos. Sempre procuro em 2 ou 3 páreos algo melhor, mas com certeza meus estudos então sempre baseados nas chances do melhor animal do páreo. Semana passada tinha conviccção como o Aron que o Starman não ganhava. Marquei também o Lay Out e dupla com o Leste-Oeste. Teve uma vez que acertei o Empedrado com pule de 40 por 1. Isso porque se não fugirmos da lógica seremos apenas mais um, e se a lógica tem chance de perder não tenha dúvida que vou tentar ir contra. Mas quando tem aquela barbada de légua e meia não invento. Tenho um amigo que quer acertar o pick 7 acertando 7 bombas. Para ele o favorito sempre vai perder. Não penso assim. Mas cada um no seu cada um e sejamos todos felizes. E como o amigo disse, respeito sua maneira de pensar também.

    Agradeço ao Daniel pelas palavras.

    Um abraço a todos

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  30. RODRIGO LACERDA-DOUTORES DO TURFE

    De tudo o que já li em termos de retrospecto o melhor foi o Ponta e place, completo, barato, foi algo muito bom,pena que durou pouco.
    No retrospecto de São Paulo, tem a-animal que largou mal, p- prejudicado,são duas letras,mas fazem uma falta nos outros, pois facilitam e muito a vida do apostador.

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  31. Respondendo: Rodrigo Lacerda (Doutores do turfe)
    O programa “O Favorito” é vendido nas bancas e acredito que também tenham um sistema de vendas por malote por R$ 1,50 para o RJ e para os demais estados R$ 3,00(unidade).
    Apenas para as corridas do hipódromo da Gávea.
    Lembrando: Não faço parte da redação e das vendas desta revista, apenas para os amigos caprichei na informação. Darei o nº fax para quem quiser comprar ou obter informações aí em São Paulo ou qualquer outro lugar do país.
    Como consta no programa Tel.: (21) 2253-3291 fax.: (21)2233-4185
    Para linha de estudo, Sua linha de retrospecto vai até os 12 últimos páreos do animal com o tempo do páreo, a raia, a data e a quantidade de corpos que o animal chegou.
    Informa também, caso um animal venha de vitória, sua última vitória antes dessa.
    Suas vitórias e colocações em outros prados menores são informadas também.
    O programa não faz indicações, apenas sinaliza as 4 forças do páreo interpretadas por eles.
    Sinaliza os castrados, os vencedores de páreos de claimming e informa a campanha total e a de grama separada.
    Acredito que ajudei de alguma forma a todos, quem quiser fazer uma experiência vale a pena. Abraços Namir.

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